Normas para Apresentação de Trabalhos
Apresentações modalidade ‘Grupo de Pesquisa’ – 20 à 23 de Setembro
Apresentações modalidade ‘Painel’ – 24 de Setembro
Normas para Apresentação de Trabalhos
Apresentações modalidade ‘Grupo de Pesquisa’ – 20 à 23 de Setembro
Apresentações modalidade ‘Painel’ – 24 de Setembro
[accordion]
[spoiler title=”Observatório da Qualidade no Audiovisual (UFJF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Gabriela Borges (UFJF)
Apresentação: O Observatório da Qualidade no Audiovisual foi criado em 2013 com o intuito de operar como um espaço de debate e de produção de conteúdo de caráter experimental a partir da curadoria, análise e crítica da produção audiovisual contemporânea, especialmente brasileira, para televisão, internet e outras plataformas de convergência.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”C.M.M. – CONCEPÇÃO, MATERIALIZAÇÃO E MÉTODOS (Unesp)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Célio Martins da Matta (Mackenzie/Unesp)
Apresentação: Este grupo reúne pesquisadores e alunos para encontrar caminhos de solução, para que esses possam expor e discutir suas ideias e dificuldades, principalmente os que buscam desenvolver seus projetos propondo discussões sobre temas relativos as áreas de Design, Arte, Arquitetura, Tecnologia, Audiovisual, Novas Mídias, Educação e suas inter-relações. Para a realização desta prática pedagógica de pesquisa, se aplica um método de discussão de projetos, os processos e procedimentos utilizados como instrumento de estudos bidimensionais e tridimensionais para Arquitetura, Design e Arte na materialização de conceitos como projetos, desenhos, construção de maquetes, modelos e obras trabalhando dentro do conceito denominado C.M.M. – Concepção, Métodos e Materialização (mesmo nome do grupo em formação) oriundo de uma variante de dois binômios sugeridos no doutoramento do autor (que orienta o grupo): Criativo-Racional e Conceituação-Materialização, que convergem para uma comunicação professor-aluno acreditando que os trabalhos orientados e desenvolvidos com base nesses dois binômios facilitam o entendimento e principalmente a apresentação materializada de um conjunto de insights. Em materialização são válidas formas de apresentação físicas ou virtuais
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Mídias Digitais e Mediações Interculturais (UFPE)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Ana Beatriz Gomes Carvalho (UFPE), Thelma Panerai Alves (UFPE)
Apresentação: O grupo de pesquisa Mídias Digitais e Mediações Interculturais está vinculado ao Programa de Pós-graduação em Educação Matemática e Tecnológica do Centro de Educação, da Universidade Federal de Pernambuco. O grupo de pesquisa MDMI investiga temas como cultura digital, narrativas digitais e transmidiáticas, cultura maker, redes sociais, Estudos Culturais, EaD e formação de professores. Os objetivos do grupo são: 1. Desenvolver práticas de pesquisa no âmbito da utilização das mídias na educação: do cinema às tecnologias digitais 2. Desenvolver boas práticas de ensino a distância. 3. Valorizar a pesquisa participativa mediada pelos meios visuais, audiovisuais, sonoros e das plataformas virtuais. 4. Desenvolver boas práticas de mediação cultural e artística. 5. Criar redes de cooperação nacional e internacional e nelas integrar a formação de estudantes de graduação e pós-graduação.Mídias Digitais e Mediações Interculturais (UFPE).
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”Grupo de Pesquisa em Conteúdos Digitais Transmidiáticos e Interativos (UCB) ” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Alexandre Schirmer Kieling (UCB), Ciro Marcondes (UCB)
Apresentação: O grupo de pesquisa atua na investigação das configurações desses novos cenários e na experimentação de conteúdos interativos, convergentes e transmidiáticos. Nesse período criou-se o laboratório de TV Digital, com recursos da Universidade Católica de Brasília e do CNPq por meio do projeto Global ITV – Interoperability of Interactive and Hybrid TV – 490088/20139. O Lab serve prioritariamente às atividades de pesquisa do grupo. Aplicativo de TV Digital HealthCare (2014-2015): Fornece informações facilitando o acesso aos conteúdos disponíveis no Sistema Único de Saúde. O aplicativo é parte do projeto Global ITV, parceria entre a Europa e o Brasil interoperante no desenvolvimento da TV Digital interativa. Documentário e aplicativo de TV Digital Traços Urbanos (2016): Tanto o aplicativo quanto o documentário apresentam a evolução do graffiti para a arte urbana em Brasília. Produção acadêmica: o grupo vem produzindo artigos que refletem sobre os processos de criação e recepção nas plataformas e aplicativos desenvolvidos para ambiente digital. O grupo vem promovendo eventos regulares do Diálogos Digitais: Série interlocução com pesquisadores convidados para apresentarem suas pesquisas em encontros remotos ou presenciais.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”TransLEd- Laboratório de pesquisa em Comunicação, Letramentos Transmídia e Educação (UNAERP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Naiá Sadi Câmara (UANERP/Uni-FACEF)
Apresentação: O Grupo de Pesquisa em Comunicação, Letramentos transmídia e educação objetiva concentrar pesquisadores de diferentes níveis (graduação, pós-graduação) interessados em investigar as novas práticas comunicativas realizadas na era digital, considerando as esferas comunicativas do entretenimento, educação, audiovisual, publicidade e propaganda e jornalismo. Com base em uma proposta teórico metodológica transdisciplinar, as pesquisas realizadas pelo grupo objetivam: a) contribuir para as pesquisas teórico-metodológicas de pesquisa e ensino de práticas comunicativas e dos letramentos transmídia; b) auxiliar nas práticas de produção, transmidiação e recepção de conteúdo; c) propor projetos interinstitucionais; d)propor práticas extensionistas e de formação profissional; e) contribuir para a divulgação científica com a participação em eventos e publicações dos resultados em periódicos; f) auxiliar nas práticas educativas.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”CiberCog – Comunicação, Lúdico e Cognição (UERJ)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Fátima Regis (UERJ), Alessandra Maia (UERJ)
Apresentação: O CiberCog estuda as relações entre comunicação, subjetividade e cultura. A ênfase está nas articulações entre subjetividades e processos de fruição de mídia/entretenimento, privilegiando seus aspectos cognitivos, éticos e subjetivos. Desde 2007, seus pesquisadores investigam as competências cognitivas desenvolvidas no acoplamento com mídias digitais e produtos culturais (games, televisão, cinema, livros, quadrinhos, aplicativos). Em investigação empírica (2007-2010) que consistiu de análise comparativa entre seriados de TV e videogames produzidos desde a década de 1980 até 2010, concluiu-se que a fruição das mídias estimula o desenvolvimento cognitivo em cinco categorias de competências: linguísticas, lógicas, sensoriais, sociais e criativas. Concluiu-se também que essas competências não se reduzem ao conceito clássico de cognição como processo analítico e intelectual, uma vez que envolve habilidades associadas a afetos, sociabilidades e ao aparato sensório-motor. Esses achados convergem com as teorias da cognição situada e cognição atuada que defendem que, além dos aspectos racionais e lógicos, a cognição é construída por afetos, sociabilidades, sensorialidades e pela interação inextricável com o meio e objetos. A ideia de que o processo cognitivo opera de modo transdisciplinar a partir da interação dinâmica e complexa entre elementos biopsicossociais é o background teórico-metodológico para as pesquisas do grupo.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”Série Clube (UFF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Afonso de Albuquerque (UFF), Daniela Mazur, Melina Meimaridis (UFF)
Apresentação: O Série Clube é uma iniciativa acadêmica e colaborativa dedicada à investigação e ao debate de aspectos relativos à linguagem da ficção seriada televisiva. Coordenado pelo Prof. Dr. Afonso de Albuquerque e pela Ms. Daniela Mazur, no decorrer de seus nove anos de existência, mais de 100 alunos de Estudos de Mídia e de outras graduações da Universidade Federal Fluminense e de outras universidades já participaram do projeto, ganhando experiência acadêmica e profissional. Desde sua fundação em 2012, o clube já organizou mais de 40 encontros e debates abertos à comunidade e gratuitos, com alguns dos eventos sendo realizados até mesmo fora do campus universitário. Nisso, o Série Clube trouxe o melhor do diálogo sobre a televisão contemporânea e cotidiana ao público niteroiense. Atualmente o projeto conta com 30 membros da graduação e 10 membros do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (UFF). Nesse sentido, o Série Clube se consolidou como um espaço de aprendizado e iniciação científica para jovens pesquisadores e os debates realizados pelo clube tiveram um efeito concreto em seus membros e para além da comunidade acadêmica.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”GEA – Grupo de Estudos Audiovisuais (Unesp) ” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Ana Sílvia Lopes Davi Médola (Unesp)
Apresentação: Investigar os modos de produção, circulação e consumo de produtos audiovisuais em plataforma digital com ênfase nas interações sociais possibilitadas pela comunicação em redes interativas e colaborativas. A partir das contribuições das ciências da comunicação e da linguagem, desenvolver estudos sobre conteúdo e estética do audiovisual presentes em dispositivos caracterizados pela, interoperabilidade, portabilidade e mobilidade.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Entre (dis)cursos: sujeito e língua(gens) (PUC-Campinas)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Eliane Righi de Andrade (PUC-Campinas)
Apresentação: Dedica-se ao estudo da linguagem e de seus funcionamentos discursivos, tendo em vista a compreensão interdisciplinar do sujeito em seus dilemas contemporâneos, na compressão e fragmentação constituídas e constitutivas das relações com a máquina, as tecnologias e o tempo e espaço, dentre outros aspectos da subjetividade. O grupo, que se institucionalizou no ano de 2015, teve sua proposta ampliada em 2016, em vista de participar no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Linguagens, Mídia e Arte, ampliando seu escopo de pesquisa para as poéticas e tecnologias. Tem as seguintes linhas de pesquisa: Linguagens, poéticas e tecnologias; Subjetivação, mídia e sentidos.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”Voltar para o topo” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”CULTPOP (Unisinos)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Adriana Amaral (UNISINOS), Caroline Govari (UALG)
Apresentação: Projetos do grupo de pesquisa: nacionais, internacionais e popularização da ciência.
[/spoiler]
[spoiler title=”MusiMid – Centro de Estudos em Música e Mídia (UNIP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Heloísa de A. Duarte Valente (PUC-SP), Raphael F. Lopes Faria (UNIP)
Apresentação: Ainda que não constitua uma linguagem universal, a música se encontra presente na imensa maioria das culturas, a música desempenha papel importante nas mais diversas sociedades. O surgimento das tecnologias que vieram a possibilitar a captação, fixação, amplificação e transmissão do som à distância mudou radicalmente os modos de pensar, ouvir e fazer música, além de tornar possível o armazenamento das obras no tempo e no espaço. A fonofixação fez potencializar o caráter comercial dos signos musicais, sob a forma de produtos. Poderoso pivô do centro do poder econômico, a música se fixa sobre os diversos meios materiais e tecnologias existentes. Os processos de nomadismo do signo musical –em particular, a canção – promovem a seleção das peças de repertório que permanecerão como memória cultural, no âmbito da cultura midiática. Dentre outros aspectos, as pesquisas se dedicam ao estudo dos processos de conservação e descarte; memória e esquecimento dos repertórios musicais, tendo em conta referenciais como hábitos de escuta, paisagem sonora, orientação estética. Há duas décadas o MusiMid vem estudando gêneros da música popular urbana, tendo em conta tais parâmetros. Nesta IV Jornada Internacional, o MusiMid apresenta o projeto “Sous le ciel de Paris”: a canção francesa, no Brasil”.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Tecnologias, processos e narrativas midiáticas (ESPM) ” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Maria Elisabete Antonioli (ESPM)
Apresentação: Estuda processos, práticas e produções no campo da comunicação midiática, levando-se em consideração a ambiência das tecnologias em constante mutação. Propõe análises e experimentações que possam contribuir com o ecossistema informativo e comunicacional. -Processos, práticas e produções jornalísticas: Estuda os desafios do jornalismo na era digital, tendo em vista as mudanças na rotina de trabalho do jornalista. Compreende os efeitos da participação da mídia na sociedade e o engajamento do público na produção midiática. Pesquisa a reorganização dos modos de trabalho jornalístico e novas práticas para o ensino e atuação do jornalismo. -Tecnicidades e configurações narrativas: Investiga as relações entre o fenômeno técnico e cibernético sobre as formas de comunicação na contemporaneidade, diante das interferências que as novas plataformas produzem nas práticas de linguagem. Analisa os processos de midiatização em uma cultura hiperconectada e suas derivações tanto sobre as narrativas jornalísticas quanto sobre as formas de expressão de indivíduos ou grupos organizados, com suas articulações no universo do sensível e/ou do civismo.
[/spoiler]
[spoiler title=”Cria_Ciber – Criação e Ciberarte (UFG)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Edgar Silveira Franco (UFG)
Apresentação: O grupo de pesquisa “Criação e Ciberarte” (CRIA_CIBER) é coordenado por Edgar Franco, professor permanente do Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual da Faculdade de Artes Visuais da UFG. Ele envolve pesquisadores da Universidade Federal de Goiás e de outras instituições do país como Unesp, e UFSB. Entre os objetivos gerais do grupo estão a análise dos processos e procedimentos criativos envolvidos na geração de poéticas contemporâneas de base tecnológica e/ou transmidiática destacando os múltiplos processos de convergência midiática e suas implicações estéticas e poéticas; e o desenvolvimento prático de poéticas artísticas tecnológicas e/ou transmidiáticas. Também o estudo das relações entre o transumano, o pós-humano, a tecnognose e as artes, e das linguagens intermídia e narrativas transmídia, envolvendo a prática artística em linguagens múltiplas e suportes diversos como: HQtrônica, histórias em quadrinhos, HQforismo, animação, vídeo e animação interativa, gamearte, web arte, instalação interativa, música digital, cinema expandido, performance multimídia, arte robótica, arte computacional, arte telemática, artes das realidades virtuais, arte da telepresença, bioarte, vida artificial, e ficção científica.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”VíDiCa – Cultura Digital Audiovisual (PUCRS)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Roberto Tietzmann (PUCRS)
Apresentação: Este grupo tem por objetivo estudar manifestações audiovisuais que tenham as marcas da digitalidade em si, não se detendo nos objetos individualizados, mas os considerando como participantes de uma rede de similaridades e diferenças que sedimenta a identidade estética de uma circunstância cultural contemporânea.
[/spoiler]
[spoiler title=”GET – Grupo de Estudos Transmídia (UFU” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Mirna Tonus (UFU)
Apresentação: O GET reúne pesquisadores, em nível de graduação e pós-graduação, interessados no aprofundamento de questões referentes à Transmídia, refletido em produções acadêmico-científicas nos cursos de Jornalismo e Mestrado profissional em Tecnologias, Comunicação e Educação da Universidade Federal de Uberlândia.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”GrAAu – Grupo de Análise Audiovisual (Unesp)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Leticia Passos Affini (Unesp), Debora Burini (UFSCar)
Apresentação: GrAAu – Grupo de Análise Audiovisual – realiza atividades de pesquisa interdisciplinar, integrando as áreas da Comunicação, Tecnologia, Games, Audiovisual e Artes. Os integrantes do grupo são estudantes de graduação, mestrado e doutorado da FAAC – Unesp/Bauru. Para nossa participação na IV Jornada Internacional GEMInIS (JIG 2021), desenvolvemos um aplicativo que facilite a criação e produção audiovisual, estudamos narrativas com ênfase na ficção serial, elaboramos um manual que auxilie a criação de jogos digitais e analisamos a representação simbólica da mulher nas artes visuais contemporâneas
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Multimundos (UFMT)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Benedito Dielcio Moreira (UFMT)
Apresentação: Multimundos é um grupo Interdisciplinar. Discute as tensões contemporâneas nos espaços de comunicação e na cultura, os mundos construídos pelo conhecimento científico e pelos saberes populares, especialmente por meio de linguagens audiovisuais, narrativas transmídias e ações de educomunicação em espaços formais e não formais de educação e cultura científica, ativismo e migração. Questiona como são construídos os novos modos de conhecimento e as formas contemporâneas de Comunicação e cultura.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Comunica – inscrições linguísticas na comunicação (UFSCar)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Luciana Salazar Salgado (UFSCar), José de Souza Muniz Jr. (CEFET-MG)
Apresentação: Somos um grupo de pesquisadores que se reúne em torno de textos que pautam reflexões sobre a comunicação no mundo contemporâneo. A amplitude desse território parece pertinente na medida em que, estribado nas questões fundamentais da linguística, permite tratar fenômenos de língua e linguagem na sua relação com elementos extralinguísticos, investigando práticas novas, retomando conhecimentos fundadores, abordando problemáticas que se põem como cruciais não só aos pesquisadores e profissionais da linguagem, como a qualquer cidadão que assuma sua condição de partícipe na construção social e política das comunidades em que vive, isto é, sua condição irredutível de interlocutor.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”TeleVisões – Núcleo de Pesquisa em TV e Novas Mídias (UFF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Ariane Holzbach (UFF), Mayka Castellano (UFF), Melina Meimaridis (UFF)
Apresentação: O Televisões reúne pesquisadores e discentes interessados em compreender a relação entre a televisão, entendida como tecnologia e como forma cultural, e os conflitos instituídos a partir do atual contexto midiático, marcado pela efervescente reconfiguração audiovisual acarretada sobretudo pela popularização da cultura digital. Entre outros objetivos, o Televisões pretende construir modelos teórico-metodológicos que permitam a compreensão da dinâmica cultural e social da televisão e das novas mídias audiovisuais, com ênfase na reconfiguração da linguagem, no circuito comunicativo dos produtos televisivos, na produção de sentido e na relação travada entre esses produtos, as empresas midiáticas e o público.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Design Audiovisual (UFPB)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Valdecir Becker (UFPB), Daniel Gambaro (UAM)
Apresentação: O grupo estuda o desenvolvimento e a fruição de conteúdos audiovisuais considerando a interdisciplinaridade da intersecção das áreas da Informática (especificamente a Engenharia de Software e a Interação Humano Computador) com a Comunicação (especificamente os estudos de audiência, mídia e a relação com a criação de narrativas). Nos últimos anos, propôs um modelo teórico de integração dessas áreas, unificando a criação e o desenvolvimento (chamado de Configuração do Design) e a análise da audiência e recepção (a Configuração da Fruição). A partir da Configuração da Fruição, o modelo descreve quatro papéis que os indivíduos podem assumir diante da mídia: Audiência, Sintetizador, Modificador e Produtor. Cada papel tem uma respectiva elevação a Player, quando indivíduos extrapolam as atividades previstas. Já o produtor cria a partir de quatro linhas de design: Conteúdo, Motivação, Experiência e Identidade. No atual estágio, o grupo está testando a validade da teoria e iniciando o desenvolvimento de um método, também integrado, de criação e produção de conteúdo. Estão em desenvolvimento projetos relacionados ao entretenimento, educação e artes. O grupo está sediado no Laboratório de Interação e Mídia do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Icon – Imagens do contemporâneo (UFOB) ” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Aline de Caldas Costa dos Santos (UFOB), André Bomfim dos Santos (UFOB)
Apresentação: O grupo de pesquisa ICon tem como objetivo constituir um espaço para o pensamento multidisciplinar e multimodal a respeito das diferentes imagens do contemporâneo, identificando e refletindo sobre suas relações com a Comunicação, a Antropologia e a Arte. Ler a imagem e o social – memória, formas, práticas, sentido e subjetividades – através dos elementos que desenham diferentes imagens do contemporâneo é a linha mestra deste grupo de pesquisa.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”A-tevê – Laboratório de análise da teleficção (UFBA)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Maria Carmen Jacob e Souza (UFBA)
Apresentação: Integrantes do Grupo desenvolvem estudos sobre os processos de gestão, produção, criação e recepção da ficção seriada para televisão e internet, de filmes, HQs, romances, fanfics. Análise dos aspectos narrativos, poéticos e estilísticos de séries e filmes com ênfase na intertextualidade e na transmidiação. Abordagem comparativa do exame da autoria e do estilo de produtores, roteiristas e diretores da ficção televisiva seriada, do cinema, do filme publicitário e das histórias em quadrinhos.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Grupo de Estudos em Experiências Midiatizadas Audiovisuais (UAM)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Daniel Gambaro (UAM)
Apresentação: O Grupo de Pesquisa Experiências Midiatizadas Audiovisuais (GEMA) se dedica a investigações sobre as vivências de produção e consumo audiovisual contemporâneas, em face à multiplicidade de agentes tecnológicos que atuam como mediadores da interação entre indivíduos e o conteúdo. São objetos as produções sonoras, visuais e audiovisuais, artísticas, comerciais ou comunitárias, que se expandem de suas linguagens nativas para diferentes espaços e formas, muitas vezes lançando mão de softwares e interfaces com significativo impacto na experiência de fruição. Insere-se em um conjunto de discussões mais ampla sobre os processos interacionais nesse estágio de midiatização profunda, que condicionam as práticas e formas sociais e culturais hodiernas. Lança mão, portanto, das interdisciplinaridades entre as áreas da Comunicação, Artes e Ciências da Computação.
[/spoiler]
[spoiler title=”Audiovisualidades da tecnocultura – Comunicação, Memória e Design (UNISINOS)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Gustavo Daudt Fischer (UNISINOS)
Apresentação: O diretório volta-se paras as tendências comunicacionais, memoriais, projetuais e experimentais do audiovisual, inscrevendo-o em um campo heterogêneo de formatos, suportes e tecnologias que atravessam e transcendem as mídias, por convergência e dispersão. As pesquisas autenticam e analisam audiovisuais em contextos midiáticos e em contextos não reconhecidamente midiáticos ou audiovisuais; reconhecem a historicidade e especificidade do cinema, da televisão, do vídeo e das mídias digitais, e as investigam na perspectiva mais geral de um aparelho e de uma ecologia audiovisual; buscam compreender suas linguagens e configurações nos usos e apropriações praticados pelas mídias e pelos espectadores, entendidos esses, agora, também como protagonistas. Emergentes da cena contemporânea, tais usuários são desafiados e seduzidos a também agirem – até mesmo de forma projetual – em larga escala, como as mídias, na medida em que se disponibilizam a eles mais e melhores ferramentas de realização audiovisual, mais ou menos dissemináveis na rede comunicacional expandida pela Internet. Tais práticas das mídias e dos usuários inscrevem as audiovisualidades como substâncias da cultura, impactada pela importância crescente do design em seu devir.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”P.I.P.O.L. – Projetos Integrados de Pesquisa On Line (UNESP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Dorival Rossi (UNESP), Rodrigo Malcom de Barros Moon (UNESP)
Apresentação: O grupo de pesquisa P.I.P.O.L. – Projetos Integrados de Pesquisa OnLine é um grupo que existe desde 2005 junto ao Departamento de Design da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design – FAAC da Universidade Estadual Paulista – UNESP Campus Bauru/SP. Coordenado pelo Prof.Dr. Dorival Rossi tem por missão objetivar um design visionário, multiplataforma e que vem das redes. Atualmente o grupo vem passando por reformulações, agregando novos conhecimentos e expandindo a relação do design com o antropoceno e a sua relação com a Cultura Maker e os novos espaços craitivos de fabricação digital – FAB LABs.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”Voltar para o topo” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”Mídia e Sociedade (Unesp)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Danilo Rothberg (Unesp), Carlo José Napolitano (Unesp)
Apresentação: Investiga a sociabilidade contemporânea e sua relação com a cultura midiática. Analisa as interrelações das linguagens na produção do sentido no ambiente midiático contemporâneo. Pesquisa conexões entre cidadania, direito à informação e direito à comunicação. O grupo tem publicado artigos em periódicos de prestígio e reputação, nacionais e internacionais, além de livros e capítulos, de modo a contribuir para a fundamentação de pesquisas de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado, além de apoiar a atuação profissional em consonância com referências éticas e deontológicas.
[/spoiler]
[spoiler title=”CHAOS – Grupo de Pesquisa Cultura Audiovisual, Historicidades e Sensibilidades (UFBA)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Juliana Gutmann (UFBA)
Apresentação: Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o GP CHAOS tem como tema central a cultura audiovisual e seus aspectos materiais, tecnológicos, sensíveis e históricos. Fundado em 2018, o Grupo reúne estudos sobre diferentes objetos e processos audiovisuais, meios e relações entre eles, privilegiando dinâmicas que possam envolver audiovisuais em redes sociais digitais, plataformas de streaming, televisão, cinema e fotografia em articulação com a cultura pop. O CHAOS tem investido em modelos teórico-metodológicos para análise de materialidades do audiovisual em redes, com ênfase em processos históricos, modos de percepção e relações com identidades a partir de duas vias de interesse que se entrelaçam: a) materialidades do audiovisual em suas articulações com as plataformas, mas também com matrizes midiáticas, como o vlog e a televisão; b) modos como tais forma expressivas constituem dinâmicas identitárias, seja na relação com o consumo de música, seja na relação com questões étnico raciais, identidades de gêneros etc.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”CCM – InterLab 21 : Grupo de Pesquisa em Comunicação e Criação nas Mídias (PUC-SP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Lúcia Leão (PUC-SP)
Apresentação: CCM – InterLab 21 :: Grupo de Pesquisa em Comunicação e Criação nas Mídias – CNPQ é vinculado ao Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da PUC-SP. O CCM – InterLab 21 caracteriza-se por aglutinar pessoas com interesse em produzir pesquisas sobre audiovisualidades, processos de criação nas mídias, na comunicação e na cultura. Tem por objetivos: organização de Evento Científico; produção de pesquisa em grupo; organização de um portal na WWW. Atualmente suas atividades incluem: lista de discussão na WWW; realização de palestras com pesquisadores na área. Como produção bibliográfica do grupo, ver o livro: “Processos do Imaginário”.
[/spoiler]
[spoiler title=”Gamerlab – Laboratório de pesquisa em Games, Gambiarras, Entretenimento e Mediações em Rede (UFMA)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: José Messias (UFMA/Imperatriz)
Apresentação: O grupo pretende investigar os temas da apropriação tecnológica e midiática em contextos ditos periféricos, em primeiro lugar globalmente – países em desenvolvimento, continentes ou blocos, como Brasil, América Latina ou os BRICS – mas também localmente – regiões de um país, estados, cidades e bairros, como o Nordeste, o Maranhão, a região tocantina e a cidade de Imperatriz. Dentro do que se entende por Materialidades da Comunicação, as formas como espectadores, ouvintes e/ou usuários utilizam as mídias, mas principalmente as formas inventivas de intervenções que são praticadas já possuem um lastro importante de estudos dentro das discussões sobre consumo e cultura da participação, num viés socioeconômico, mas também nas discussões sobre letramento e capacitação técnica, num viés educacional e cognitivo. O objetivo do grupo é realizar esse encontro entre o cognitivo, o tecnológico e o político com um olhar da área de comunicação.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”GELiDis – Grupo de Pesquisa Linguagens e Discursos nos Meios de Comunicação (USP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Maria Cristina Palma Mungioli (USP)
Apresentação: Criado em 2015, o grupo GELiDis reúne pesquisadoras e pesquisadores (docentes, estudantes de pós-graduação e de graduação) dedicados aos estudos de linguagem e discursos em diferentes suportes e modalidades. De caráter interdisciplinar, tem como objetivo o estudo sistemático da linguagem verbal e das narrativas ficcionais nos meios de comunicação, enfocando seus discursos, suas formas de estruturação, seus estilos e estéticas, bem como sua distribuição em diferentes plataformas e sua recepção em diferentes modalidades e suportes. O instrumental teórico-metodológico encontra-se nos estudos de linguagem e estética de Bakhtin, na Análise do Discurso (AD) e nos estudos de televisão a partir da vertente dos Estudos Culturais e dos estudos de Martín-Barbero. Mais especificamente destacam-se, entre seus focos de estudo: a produção de sentido por meio dos discursos veiculados nos meios de comunicação, os diferentes gêneros de ficção televisiva e suas especificidades de formato e estilo; os processos enunciativos considerados a partir da perspectiva verbal e verbo-visual. As origens históricas e a construção cultural da ficção nos meios de comunicação, em especial na televisão, também integram o escopo de estudos do grupo.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”NEMACS – Núcleo de Estudos em Comunicação de Massa e Consumo (UFF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Bruno Campanella (UFF), Carla Barros (UFF)
Apresentação: O Núcleo de Estudos em Comunicação de Massa e Consumo (NEMACS) é um grupo de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), coordenado pelos professores doutores Bruno Campanella e Carla Barros, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM/UFF) na linha de Mídia, Cultura e Produção de Sentido. O NEMACS desenvolve atividades de pesquisa no campo da comunicação, consumo e cultura contemporânea, tendo como suas principais áreas de interesse: 1) etnografia midiática e estudos de audiência; 2) produção de sentido na cultura de massa; 3) midiatização e novas relações de poder na sociedade contemporânea; 4) novas configurações econômicas da indústria cultural; 5) estudos de televisão; 6) o fenômeno da celebridade e da cultura fã; 7) mídia, consumo e cultura material. Os encontros são realizados mensalmente e são debatidos textos para, além de auxiliar no desenvolvimento das pesquisas dos participantes, pensar criticamente sobre as questões levantadas ao longo das discussões. Atualmente fazem parte do grupo mestrandos e doutorandos do PPGCOM/ UFF.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”LIMIAR_Lab- Produção e Pesquisa em Arte Contemporânea (PUC-Campinas)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Paula Cristina Somenzari Almozara (PUC-Campinas), Luisa Angélica Paraguai Donati (PUC-Campinas)
Apresentação: O grupo atua na linha de pesquisa “linguagens, poéticas e tecnologias” ligada à área de concentração do PPG-Limiar/PUC-Campinas que trata de processos e práticas em Linguagens, Mídia e Arte. Os projetos desenvolvidos pelos pesquisadores do grupo abrangem questões de outros campos: Comunicação, Design, Filosofia, História, visando operacionalizar linguagens, sistemas e processos tecnológicos na instauração da Arte. O grupo integra a rede MediaLab/BR e atua no Limiar_Lab (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea) constituído por meio de Auxílio à Pesquisa Fapesp concedido (17/17112-7 e 18/05363-8). A produção realizada pelo Grupo é evidenciada pelas participações em eventos qualificados acadêmicos, científicos e artísticos, nacionais e internacionais. Possui interações e colaborações com a ANPAP, FBAUP (Porto), FBAUL (Lisboa), IA-UFRGS. A formação de jovens pesquisadores também é ressaltada pelas orientações de IC e pós-graduação.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”MediaAção (UFMG)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Geane Carvalho Alzamora (UFMG)
Apresentação: Desde 2016, o subgrupo MediaAção, vinculado ao Núcleo de Conexões Intermídia (NucCon), reúne pesquisas de pós-doutorado, doutorado, mestrado e iniciação científica, sob supervisão e orientação da Profª Geane Carvalho Alzamora, além de pesquisas de professores doutores colaboradores do DCS/UFMG, PUC Minas, UFOP, UNA e Jönköping University (Suécia). A ênfase na noção de mediação observada pelo prisma da semiótica e do pragmatismo peirceano predomina pesquisas coletivas. São também conceitos caros às investigações em curso: mídia, intermídia, transmídia; dispositivo; rede sociotécnica; agenciamentos semióticos e sociotécnicos; engajamento e mobilização social; apropriação/ressignificação tecnológica.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Artemídia e Videoclipe (UNESP” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Pelópidas Cypriano PEL (UNESP), Glaucia Eneida Davino (UNESP), Mônica de Moraes Oliveira (Pesquisadora Independente), Anna Claudia Agazzi (UNESP)
Apresentação: O Grupo de Pesquisa ARTEMÍDIA E VIDEOCLIPE é multiinstitucional e multidisciplinar reunindo pesquisadores, docentes, discentes e técnicos de diversas áreas do conhecimento para a produção artístico-científica na área de “Processos e Procedimentos Artísticos”. Considera que “Artemídia” é o produto resultante dos processos e procedimentos artístico-científicos na interface Arte-Ciência-Comunicação e que “Videoclipe” é um exemplo de artemídia, o qual remete às origens históricas de formação do grupo. Trabalha na perspectiva do tripé indissociável pesquisa-ensino-extensão permeado pela gestão. No Instituto de Artes da UNESP tem como base o [ALICE] Ateliê-Laboratório de Imagem Cinética Eletrônica, o [ALFA] Ateliê-Laboratório de Fotografia em Artes e o [ALEIA] Ateliê-Laboratório de Empreendedorismo e Inovação em Artes. Na verticalização da pesquisa abrange desde a Iniciação Científica do Ensino Médio até a Supervisão de Pós-Doutorado. No âmbito da formação e aperfeiçoamento de pesquisadores fomenta a inovação de paradigmas de difusão da produção artístico-científica principalmente estimulando a realização do “Trabalho Equivalente” como forma de redação alternativa à Tese de Doutorado, à Dissertação de Mestrado, à Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso. Promove a difusão da produção artístico-científica em eventos científicos, artísticos e corporativos.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Laboratório de Mídia Digital (UFJF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Carlos Pernisa Júnior (UFJF), Marcelo Ferreira Moreno (UFJF)
Apresentação: O Grupo de Pesquisa Laboratório de Mídia Digital agrega estudos relacionados às áreas da Comunicação, Computação e outras, como as Artes e a Educação. Privilegia as interseções entre as produções audiovisuais, o aparato tecnológico, sem se esquecer de sua inclusão nas culturas moderna e contemporânea. Com a coordenação dos professores Carlos Pernisa Júnior (Facom) e Marcelo Moreno (DCC), tem a participação do pesquisador Stanley Teixeira, como convidado. Nele também estão alunos de graduação, atuando na iniciação científica, mestrandos e doutorandos, tanto da Comunicação quanto da Ciência da Computação.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”AnimaMídia – Grupo de Pesquisa em Desenhos Animados (UFF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Ariane Diniz Holzbach (UFF)
Apresentação: AnimaMídia reúne docentes e discentes interessados em entender/contextualizar/problematizar o universo dos desenhos animados em suas mais variadas formas de exibição e circulação. Nossa proposta é inserir esse produto midiático em relação ao consumo adulto e infantil, sem, no entanto, limitá-lo a uma leitura unidirecional de seu circuito comunicativo. Interessa-nos desenhos animados do mundo todo, com ênfase nos desenhos brasileiros em diálogo com produções estrangeiras, sobretudo considerando o complexo cenário globalizado contemporâneo, no qual produções de regiões tidas como “periféricas” dialogam e muitas vezes se fortalecem frente aos desenhos animados “centrais”. Nossos olhares têm em vista aspectos históricos, socioculturais e técnicos que possibilitem entender os desenhos animados como elementos fundamentais para compreender o mundo contemporâneo.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas (USP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Mayra Rodrigues Gomes (Doutora, USP), Rosana de Lima Soares (USP)
Apresentação: MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas é sediado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo desde 2006, tendo recebido seu nome definitivo em 2009. As pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do grupo são voltadas aos estudos de linguagem, discurso e narrativa aplicados às produções das mídias em geral e, em particular, àquelas voltadas ao jornalismo e às produções audiovisuais em seus diferentes gêneros e formatos. O trabalho do grupo se desenvolve em torno da rubrica “ciências da linguagem”, empregada por diversas linhas de pensamento para designar estudos que levam em conta as condições e implicações da assunção da linguagem pela espécie humana, assim como seus reflexos na atualidade dos sentidos socialmente desenhados.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”labIMAGEM – Laboratório de Estudos da Imagem (UNESP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Regilene A. Sarzi Ribeiro (UNESP), Laís Miguel Lacerda (UNESP)
Apresentação: Em 2017, ano de sua criação, o labIMAGEM promoveu o Colóquio CORPORALE – Coletivo de Pesquisa em Estética Digital e em 2018 e 2019 realizou Simpósio labIMAGEM que resultou em uma publicação em ebook. Também organizou o MIDIARTE: Entre tecnologias e linguagens, junto ao Programa de Pós-Graduação em Mídia e Tecnologia. Em 2020, realizou um ciclo de conferências sobre Tecno-Imagem e Artes Audiovisuais na Contemporaneidade, junto às disciplinas Reflexões Poéticas Transdisciplinares de Artes Visuais da FAAC/UNESP/Bauru. Em 2021, promoveu o CICILO de Encontros com Pesquisadores em Arte Tecnologia com convidados como Marcus Bastos (PUC SP), Miguel Alonso (USP SP) e Beatriz Amaral (PUC Campinas). Desenvolve ações como Imagem Falada em parceria com a Rádio Unesp. O labIMAGEM – Laboratório de Estudos da Imagem reúne pesquisadores que buscam compor a Teoria e História da Arte como Teoria e História da Imagem conectando-as com diferentes campos de conhecimento como arte do vídeo, artes audiovisuais, novas tecnologias e novas audiovisualidades, tecno-imagens, filosofia, sociologia, antropologia, biomedicina e diferentes linguagens do corpo à performance, da fotografia à arte do vídeo, passando pela live imagem, performance audiovisual e transcinema.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”Voltar para o topo” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”CAT – Cultura Audiovisual e Tecnologia (UFES) ” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Daniela Zanetti (UFES), Diego Brotas (UFES)
Apresentação: Grupo de pesquisas vinculado ao Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Iniciado em 2011, o CAT se dedica ao estudo de fenômenos situados na articulação entre audiovisual e cibercultura, compreendendo o cinema, a TV, a Web e as mídias interativas, como plataformas para a exibição/circulação/fruição de conteúdos audiovisuais diversos. Tem como problematização o entrecruzamento entre a linguagem audiovisual e a dimensão interativo-digital, e a função das redes sociais e de plataformas específicas da Internet na reconfiguração do campo audiovisual. Busca também compreender as características e especificidades de conteúdos feitos para a televisão e para o cinema num contexto de narrativas transmidiáticas. Para além dos suportes e dispositivos, interessa ainda aos estudos do grupo as narrativas e os discursos produzidos nesses contextos. Eixos de pesquisa:- Transformações da audiovisualidade na interface com a cibercultura e os fenômenos sociais, culturais, econômicos e políticos decorrentes desse processo, com foco em estudos sobre modos de produção e de consumo de materiais audiovisuais que engendram novas formas discursivas e narrativas;- Sociabilidades e novas territorialidades no contexto da cibercultura; – As narrativas periféricas e o discurso das minorias.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”LabArteMídia – Laboratório de Arte,Mídia e Tecnologias Digitais (USP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Almir Antonio Rosa – Almir Almas (USP)
Apresentação: Grupo de pesquisa e inovação em poéticas e técnicas da criação, transmissão e exibição dos conteúdos audiovisuais e cinematográficos digitais, para interatividade, multitelas, multiplaformas e ambientes imersivos, universo X-Reality e de estudos das linguagens de uso e de produção, com Coordenação Geral do Prof. Dr. Almir Almas e Vice-Coordenação do Prof. Dr. Luis Fernando Angerami Ramos, do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão e do Programa de do Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. O grupo de pesquisa foi formado em 2016, certificado pela ECA/USP e pelo CNPq. Nasce das pesquisas do Prof. Dr. Almir Almas, ligadas ao projeto de pesquisa “Criação de conteúdos audiovisuais digitais interativos em multitelas, multiplataformas e ambientes imersivos”. O grupo pesquisa linguagem na produção de conteúdos audiovisuais e cinematográficos, na criação de procedimentos técnicos, estéticos e poéticos e de inovação tecnológica, e de linguagem de uso e linguagem de produção, com o uso de sistemas computacionais, a partir tanto de obras artísticas coletivas do LabArteMídia, quanto de obras artísticas e estudos acadêmicos de seus membros, que são estudantes de doutorado, mestrado, graduação, pós-doutoramento e pesquisadores colaboradores, orientados e supervisionados por essa liderança.
[/spoiler]
[spoiler title=”Obted – Observatório Brasileiro de Televisão Digital e Convergência Tecnológica (USP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Almir Antonio Rosa – Almir Almas (USP), Deisy Fernanda Feitosa (Senac/USP)
Apresentação: O Observatório Brasileiro de Televisão Digital e Convergência Tecnológica (Obted) parte de uma iniciativa do LabArteMídia (Laboratório de Arte, Mídia e Tecnologias Digitais), e foi criado sob liderança do Prof. Dr. Almir Almas e da Profa. Dra. Deisy Fernanda Feitosa, com o objetivo de acompanhar o cenário de migração do sinal analógico para o sinal digital de TV e o switch off brasileiro, que deve ser concluído em 2023 – e, ao mesmo tempo, refletir sobre a televisão ambientada na era de produção digital em massa, com foco na identificação de aprimoramentos tecnológicos, nas novas possibilidades de fruição de conteúdos e em implicações sociais trazidas pelo sistema digital a esse veículo de comunicação, que ainda é o mais presente nos domicílios e o mais acompanhado por famílias brasileiras. Destaca-se que o observatório não se restringe a apenas olhar criticamente para a TV digital ou para os processos que a permeiam, mas ele nasce com uma natureza colaborativa, para também propor soluções, experimentar tecnologias e construir conhecimento em conjunto. Por isso, as pesquisas e ações do Obted são realizadas em colaboração com parceiros advindos de universidades, governos, fabricantes de equipamentos audiovisuais, radiodifusores e empresas de conteúdos sob demanda e de telecomunicações.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Grupo Poéticas Digitais (USP/UAM)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Gilbertto Prado (USP/UAM)
Apresentação: O Grupo Poéticas Digitais foi criado em 2002 no Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP, como um desdobramento do projeto wAwRwT iniciado por Gilbertto Prado em 1995 no IA Unicamp. Poéticas Digitais é um núcleo multidisciplinar que promove o desenvolvimento de projetos experimentais e a reflexão sobre o impacto das novas tecnologias no campo das artes. O Grupo tem como participantes artistas, pesquisadores e estudantes com composições distintas em cada projeto. Teve trabalhos apresentados em diversas exposições no Brasil e no exterior como Circuito Alameda, Laboratório Arte Alameda, México, 2018; 16th Media Art Biennale Wroclaw, 2015; 24th ISEA/16th International Image Festival, 2017. Recebeu 6º Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia, 2006 entre outros.
[/spoiler]
[spoiler title=”coLAB – Laboratório de Pesquisa em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração (UFF)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Viktor Chagas (Doutor, UFF)
Apresentação: O Laboratório de Pesquisa em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração (coLAB), sediado na Universidade Federal Fluminense (UFF), desenvolve investigações orientadas a compreender as interfaces entre tecnologias da comunicação e culturas políticas, com especial ênfase nos fenômenos relacionados aos repertórios de ativismo digital, às estratégias retóricas e discursivas de atores do campo formal da política, às dinâmicas de sociabilidade e letramento político, à economia política da informação e à circulação de desinformação e discurso de ódio. Associado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD), o grupo reúne pesquisadores dedicadas à área da comunicação política, em diferentes níveis de formação. As linhas de pesquisa contemplam estudos sobre estratégias de comunicação e opinião pública, culturas políticas e ação coletiva, e humor e discussão política.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”GEMInIS – Grupo de Estudos sobre Mídias Interativos em Imagem e Som (UFSCar)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: João Carlos Massarolo (UFSCar)
Apresentação: O GEMInIS é um grupo de pesquisa certificado pelo CNPq, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som da UFSCar. O grupo apresenta as seguintes linhas de pesquuisa: (i) Produção Transmídia: Compreende o estudo dos processos de convergência midiática propiciados pela evolução tecnológica e cultural que permitem novas plataformas de produção ficcional audiovisual seriada. (ii) Design Audiovisual: Esta linha de pesquisa se propõe a estudar o design audiovisual contemporâneo para multiplataformas; arte e técnica do design de imersão; design de jogos; design de filmes; design aplicado às plataformas sociais. Além de empreender pesquisas no campo da comunicação e audiovisual, o GEMInIS também desenvolve atividades como a Revista GEMInIS, a Jornada Internacional GEMInIS (JIG) e o Curso de Especialização em Produção de Conteúdo Audiovisual para Multiplataformas (EAM/UFScar).
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Grupo de Pesquisa – História e Legislação da Ancine: reflexões pertinentes (UFRJ)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líder: Rachel Aguiar Estevam do Carmo (UFRJ)
Apresentação: O grupo de pesquisa História e Legislação da Ancine: reflexões pertinentes procura analisar a trajetória do cinema nacional na chamada Retomada após 1994 até a regulamentação da Ancine, recontando a partir dos estudos histórico-sociológicos de autores que compõem a temática da formação social brasileira o percurso dos trabalhadores do audiovisual nos mais variados grupos sociais, de gênero e etnia, apresentando complexas e limitadas formas de ingresso e permanência na cadeia produtiva do setor audiovisual. Procuraremos apontar limites e avanços nos marcos regulatórios das políticas públicas para o audiovisual, bem como apresentar propostas que dialoguem com a qualidade no citado setor, a fim de romper com o que denominamos de padrão dependente do cinema nacional.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”CETVN – Centro de Estudos de Telenovela (USP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Maria Immacolata Vassallo de Lopes (USP)
Apresentação: O Centro de Estudos de Telenovela (CETVN) faz parte da Escola de Comunicação e Artes da USP e foi criado para apoiar e desenvolver pesquisas na área de ficção televisiva. Atualmente os esforços do núcleo estão direcionados principalmente para o desenvolvimento do Observatório Ibero-americano de Ficção Televisiva (OBITEL). O Centro de Estudos de Telenovela (CETVN), desde sua fundação em 1992 (como Núcleo de Pesquisa de Telenovela), destaca-se nacional e internacionalmente como centro de referência nos estudos de ficção televisiva. É o primeiro centro de pesquisa no Brasil destinado exclusivamente à investigação e documentação sobre telenovela e ficção televisiva. Publica anuários, livros temáticos e organiza seminários nacionais e internacionais sobre telenovelas e ficções televisivas.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”CENA – Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual (UFSCar)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Alessandra Meleiro (UFSCar)
Apresentação: Vinculado ao Centro de Educação e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a partir de maio de 2015, o Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual (CENA) tornou-se um Grupo de Pesquisa certificado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que visa pesquisar as indústrias audiovisuais no mundo, gerando atividades que auxiliem na reflexão do universo cinematográfico e audiovisual, nacional e internacional. Sua criação, em maio de 2009 – quando esteve vinculado ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e ao Instituto Iniciativa Cultural, foi motivada pela ausência de um observatório brasileiro que reunisse dados não só do setor no Brasil, mas em todos os continentes. Para isso, manteve intercâmbio com um grande número de organizações parceiras, organizações profissionais da indústria e uma larga rede de colaboradores, analistas, acadêmicos e gestores públicos – nacionais e estrangeiros – que atuam no mesmo segmento. Com estudos, análises, artigos, reportagens, entrevistas, críticas, estatísticas, agrega os diversos modelos de gestão de políticas para o audiovisual no mundo e um sistema de informações para o monitoramento das atividades da indústria cinematográfica em seus diversos meios de produção, distribuição, exibição, difusão e preservação.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”Comcult – Comunicação e Cultura em Televisualidades (UFMG)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Simone Maria Rocha (UFMG)
Apresentação: O grupo tem atualmente duas preocupações. A primeira está voltada para as características do modelo de negócio desenvolvido por serviços de streaming globais e regionais que atuam na América Latina, questões de mercado, as diferenciações, o alcance, dinâmicas de produção, oferta de programação/catálogo, dentre outros. Buscamos empreender uma análise sistemática das origens, recursos e impactos culturais de SVOD e outros serviços de streaming, repensar os aspectos da globalização dos meios de comunicação em um contexto de mudanças nas tecnologias de tela. A segunda está centrada nas mudanças no modo de construção das obras, incluindo não apenas sua dimensão audiovisual, mas também sua dimensão narrativa. Estas preocupações passam por temas como convergências entre dramaturgia e encenação, questões conceituais de estilo, análises concretas de materiais expressivos, atenção à qualidade dramatúrgica ou narrativa, de modo a avançar em relação à mera tematização dos produtos televisivos (uma atenção maior sobre a relação entre motivos dramáticos e temas). Existe também a preocupação em transformar os achados de pesquisa em práticas pedagógicas que efetivamente possam colaborar na formação de nossos estudantes de graduação e potenciais profissionais do setor.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”GECAS – Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (UFMT)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Letícia Xavier de Lemos Capanema (UFMT), Ana Graciela Mendes Fernandes da Fonseca Voltolini (UFMT/UNIC)
Apresentação: GECAS é um espaço de discussão e reflexão sobre teorias e práticas audiovisuais em sua diversidade de manifestações, como o cinema (industrial, independente, experimental etc.), o vídeo, a televisão e outros formatos da imagem e do som. O Grupo se organiza em duas linhas de pesquisa: Cinema, Audiovisual e Ensino: dedica-se à reflexão sobre o cinema e o audiovisual como recursos para o ensino, bem como sobre as práticas docentes e vivências no ensino de Cinema. Nesta perspectiva, são estudadas as relações e aproximações entre cinema e educação, práticas pedagógicas com o cinema voltadas para a educação básica, como também as destinadas à graduação em Cinema; [2] Poéticas da Imagem e do Som: volta-se sobre a investigação das formas expressivas da imagem, do som e do audiovisual, em seus diversos formatos, buscando uma abordagem crítica de seus aspectos estéticos, narrativos e discursivos, bem como de suas implicações socioculturais. A partir desses dois eixos orientadores, o GECAS promove o diálogo entre as pesquisas de seus membros, configurando-se como espaço para trocas de ideias e discussões críticas e contextualizadas, visando o enriquecimento e a interlocução entre graduandos, mestrandos, docentes, pesquisadores e realizadores envolvidos nos estudos e na produção audiovisual.
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”Voltar para o topo” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”ECOEM – Ecossistemas Comunicacionais e as tecnologias da Inteligência (UFSB)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Gilson Vieira Monteiro (UFSB)
Apresentação: Liderado pelo professor Gilson Monteiro, o agora Grupo de Estudos e Pesquisas em Ecossistemas Comunicacionais e as Tecnologias da Inteligência (ECOEM), possui duas linhas de pesquisas. “Mídias digitais e ecossistemas comunicacionais”, que Estuda os ambientes comunicacionais no espaço das organizações, os ambientes comunicacionais no espaço educacional e os ambientes comunicacionais no espaço artístico-cultural, bem como os efeitos e impactos da reconfiguração e da convergência multimídia nesses ambientes e como as organizações modificam seus produtos e processos ao mudarem para o suporte em mídias digitais" e “As tecnologias da inteligência”, que "ocupa-se em estudar como as tecnologias da inteligência, no âmbito digital ou não, ampliam a capacidade de armazenamento de informações e as formas de socialização da produção científica e o elo entre a lógica das mídias digitais e a sociedade. Busca compreender e analisar a ampliação da inteligência humana por meio das tecnologias que amplificam tanto os saberes tradicionais quanto os científicos.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”Lecotec – Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia, Educação e Criatividade (UNESP)” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Líderes: Juliano Maurício de Carvalho (Unesp)
Apresentação: O Lecotec desenvolve pesquisas no cenário das tecnologias da informação e comunicação, criatividade, inovação, políticas públicas de comunicação, economia política da comunicação e educação digital. Estuda a capacitação acadêmica e profissional e o desenvolvimento de projetos de extensão universitária nas áreas de suas linhas de pesquisa: 1. Mídia, Criatividade e Cidadania – Investigar os setores criativos (audiovisual, games, etc) e seus processos de inovação, sobretudo diante da apropriação tecnológica e no desenvolvimento e análise de produtos midiáticos. Compreender os efeitos sociais e econômicos das tecnologias midiáticas, estudando os novos desafios da cidadania e da diversidade neste contexto. Observar o papel da criatividade na produção midiática, envolvendo os processos, estruturação de saberes e construções narrativas. 2. Gestão, Informação, Comunicação e Cultura – Pesquisar os fluxos de gestão da mídia e da cultura e os processos de elaboração e implementação de políticas públicas de comunicação, informação e cultura voltadas ao desenvolvimento regional. Observar o contexto do capitalismo cognitivo, e os estudos sobre as relações de trabalho e a organização do capital simbólico no contexto das redes digitais; regulação dos direitos culturais e de propriedade intelectual; resgate e fomento à preservação da memória cultural. Projetos: Lecocast; Observatório de Inovação e Criatividade; Repórter Unesp
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”A GUERRA ENTRE OS STREAMINGS E A TELEVISÃO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Tatiana Cristiane Martins Chiaratti, Daniel Gambaro
Resumo: Este artigo propõe uma análise sobre a disputa por espaço entre serviços de streaming e a TV terrestre. Enquanto o primeiro vem ganhando cada vez mais espaço, a segunda vê os seus anos de sucesso ameaçados. Com as pessoas passando mais tempo em casa, cresceu o consumo de produtos audiovisuais pela internet fazendo com que a oferta de serviços de streaming cresça gradativamente com a chegada de novas plataformas. No mundo esta transformação está em pleno curso, mas e no Brasil? Como a televisão toma parte neste cenário de modernização pelo alto, da reorganização num instante de liberalização e globalização?
Palavras-chaves: Streamings, Televisão, Mídias Sociais, Cultura de Massa.
[/spoiler]
[spoiler title=”AGENTES DA MEMÓRIA TELEVISIVA BRASILEIRA NO AMBIENTE DIGITAL: UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Lucas Martins Néia
Resumo: Este trabalho se lança ao mapeamento dos atores envolvidos na manutenção – e narração – da memória televisiva brasileira nas plataformas digitais. Em meio a interações e conflitos entre instâncias governamentais, instituições públicas, conglomerados midiáticos e os chamados “fãs-curadores” (LOPES et al., 2015) de TV, acreditamos que os ambientes de streaming de vídeo no Brasil despontam não só como repositórios de conteúdos ou modelos de negócio, mas lugares de memória (NORA, 1989) do audiovisual nacional. Na investigação das relações entre memória, televisão e mídia digital, objetivamos desvelar as tramas culturais, políticas e econômicas que caracterizam este devir.
Palavras-chaves: memória, televisão, streaming
[/spoiler]
[spoiler title=”OS IMAGINÁRIOS DA TELEVISÃO PÚBLICA LATINO- AMERICANA: CONTINUIDADES E RUPTURAS DAS PLATAFORMAS DIGITAIS RTVCPLAY E CONTAR” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Frederico Augusto dos Santos Ângelo
Resumo: A televisão pública latino-americana tem realizado trabalhos para se aproximar de sua audiência na medida em que o meio televisivo se movimenta para outras alternativas mediáticas proporcionadas pelo ecossistema digital como, por exemplo, a televisão online não linear e as plataformas digitais. Por meio da estrutura multimodal para análise de sites (LUC PAUWELS, 2012) articulando com os estudos visuais (MITCHELL, 2005),o artigo tenta explorar os imaginários (arcaicos, residuais ou emergentes, que desdobram-se em: local, nacional, global, cultural, político e econômico) que estão presentes na transição da televisão pública para as plataformas digitais.
Palavras-chaves: Imaginário, Televisão pública, Plataforma
[/spoiler]
[spoiler title=”NOTAS PARA A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE DADOSFERA: UM QUADRO MEDIOLÓGICO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autoras: Livia Beatriz Damaceno, Clara Browne
Resumo: A mediologia busca compreender os mídiuns que compõem uma dada midiasfera, ou seja, descrever o sistema dispositivo-suporte-procedimento que é posto em funcionamento para uma transmissão simbólica. Segundo Debray (1993, 1995, 2000), a história técnica e cultural humana passou por três períodos cujas midiasferas correspondentes são: a logosfera, inaugurada pela técnica escrita; grafosfera, pela técnica tipográfica e a videosfera, aberta pela técnica audiovisual. Considerando que o atual período técnico-científico-informacional (Santos, 2006) é marcado pela hegemonia da técnica algorítmica, este trabalho pretende ampliar o quadro mediológico de Debray (1995), descrevendo o que consideramos a atual dadosfera.
Palavras-chaves: Midiasfera, Mediologia, Análise do Discurso.
[/spoiler]
[spoiler title=”DA TV GLOBO AO GLOBOPLAY: AMPLIANDO FRONTEIRAS COM O VOD” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Lucas Peixoto de Lima, Arthur Autran Franco de Sá Neto
Resumo: O ano de 2015 marcou a estreia da plataforma de streaming Globoplay, resultado de um longo percurso de experimentação de diferentes modelos adotados pelo Grupo Globo na internet desde o lançamento do website Globo.com, em 2000. O objetivo deste trabalho é analisar a presença da Globo no video on demand e evidenciar as características do streaming. A metodologia empregada consiste na identificação das diferentes modalidades de VOD e relacioná-las com o Globoplay. Como hipótese temos que o Grupo Globo amplia cada vez mais sua influência ao adentrar o mundo virtual, no que pesem as dificuldades para se adaptar ao streaming.
Palavras-chaves: globoplay, plataformas, video on demand, streaming
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”A MUDANÇA DE NARRATIVA DAS ANIMAÇÕES DA DISNEY: DO ROMANCE AO BROMANCE” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Mariana Martins Trindade
Resumo: Este artigo analisa mudanças nas animações da Disney que foram impactadas pela narrativa de bromance. Essas mudanças estão relacionadas às demandas sociais como: atravessamento geracional, queerbating e feminismo; com o fim de mapear essas mudanças e identificar os desdobramentos sociais, tem-se como objeto de análise o filme Frozen e como metodologia A Jornada do Herói de Joseph Campbell, A Jornada da Heroína de Maureen Murdock e as 5 Keys da Walt Disney Company. A hipótese é que essa mudança seja fruto da pressão social e que tragam resultados lucrativos apesar de não serem parte de uma agenda legítima.
Palavras-chaves: Disney; narrativa, herói; heroína; comunidade LGBTQIA+
[/spoiler]
[spoiler title=”A MUDANÇA NA ANIMAÇÃO SHE-RA: A PRINCESA DE 1985 E AS PRINCESAS DE 2018” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Lícia Frezza Pisa, Samuel Araújo Couto
Resumo: Este artigo propõe uma análise descritiva comparativa das animações She-Ra: a princesa do poder de 1985, e She-Ra e as princesas do poder de 2018, compreendendo as mudanças de design, arquétipos de características e signos dos personagens e de narrativa observando como o discurso feminista e de questões de gênero permeiam as mudanças. Concluímos que os signos que compõem o estereótipo de feminilidade em 1985 são rompidos em 2018, dando abertura para se questionar o masculino e o feminino como signos limitadores e como forma de construir uma nova narrativa.
Palavras-chaves: Animação, She-Ra, Questão de gênero, Arquétipos.
[/spoiler]
[spoiler title=”TRANS LIVE GAME STREAMING: A REPRESENTATIVIDADE TRANS DENTRO DA CULTURA DO STREAMING DE GAMES” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Denner Hall
Resumo: O conceito do video game live streaming baseasse na transmissão ao vido de partidas de jogos por streamers profissionais que alinham suas habilidades nos games com comentários divertidos. Visto que a popularidade dos video game streamers cresce ano após ano o presente trabalho busca discutir as atuais conjunturas na criação desse tipo de conteúdo por mulheres transexuais e os desdobramentos que a representatividade trans e LGBT+ trazem dentro da cultura do chamado game streaming. Abordaremos, dentro desse recorte, os princípios da disseminação de conteúdo digital nas redes, a cultura participativa e as questões que relacionam identidade, gênero e jogos digitais.
Palavras-chaves: Streaming de games, Representatividade, Cibercultura
[/spoiler]
[spoiler title=”ANÁLISE DO PADRÃO DE BELEZA DE MULHERES JORNALISTAS EM TELEJORNAIS DOS CONGLOMERADOS MIDIÁTICOS” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Karen Barboza Santarem Rodrigues
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar um padrão de beleza imposto pela mídia às mulheres jornalistas, principalmente, às âncoras, apresentadoras e repórteres,de telejornais das grandes emissoras televisivas brasileiras, como a Rede Globo, o Sistema Brasileiro de Televisão, a Rede Record, a Rede Bandeirantes e a RedeTV!, que integram os conglomerados midiáticos. A partir de pesquisas bibliográficas, documentos e análise de relatos de jornalistas, chegou-se à seguintes conclusões: este padrão de beleza revela o machismo presente na sociedade brasileira, no qual é refletido na televisão, especificamente nos telejornais.
Palavras-chave: Conglomerados midiáticos; telejornalismo; mulheres; padrão de beleza; machismo
[/spoiler]
[spoiler title=”J.K. ROWLING E TRANSFOBIA: A COMPETÊNCIA MIDIÁTICA NA FORMAÇÃO DE COMUNIDADES MOMENTÂNEAS NO TWITTER” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Vanessa Martins, Daiana Sigiliano
Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar os conteúdos produzidos a partir da indexação #RIPJKRowling, em setembro de 2020, no Twitter. Os tweets compartilhados pela comunidade momentânea formada em torno das declarações transfóbicas da autora serão analisados com base na proposta teórico-metodológica de Ferrés e Piscitelli (2015). Neste sentido, iremos refletir sobre as dimensões das competências midiáticas que estão em operação na rede social.
Palavras-chaves: Competência Midiática; Twitter; #RIPJKRowling; Comunidade Momentânea
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”CLÁSSICOS EM QUADRINHOS: ADAPTAÇÃO DO LIVRO SENHORA PARA HQ COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DO ROMANTISMO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Ednan Gomes de Souza, Albertina Laufer
Resumo: O presente artigo apresenta a intenção analisar as possibilidades e potenciais didático pedagógicos da adaptação para formato de HQ do romance Senhora de José de Alencar, adaptado por Luiz Antônio Aguiar, como instrumento didático para ensino de literatura, especificamente na temática do Romantismo no cenário literário brasileiro. O estudo buscou fundamentos para evidenciar a importância da obra de José de Alencar em valores didáticos e personagens que podem ser utilizadas para debates em sala de aula a respeito de diversos temas, aproximando desta forma a obra com o público juvenil. Esta pesquisa possui abordagem qualitativa, procedimento descritivo e análise bibliográfica.
Palavras-chaves: Histórias em Quadrinhos, Romantismo, Mídia-Educação.
[/spoiler]
[spoiler title=”EXTRAINDO FRONTEIRAS: O ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE CURTAS-METRAGENS QUE RESSIGNIFICOU A PARTICIPAÇÃO DE JOVENS ESTUDANTES EM UMA ORQUESTRA JUVENIL BRASILEIR” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Clarissa Mazon Miranda, Claudiane Weber
Resumo: Este artigo estuda o desenvolvimento de curtas-metragens que ressignificaram a participação de crianças e jovens na Orquestra Jovem Recanto Maestro, projeto social gaúcho. Cada cada curta-metragem propõe uma temática principal e, a partir das entrevistas, é criada uma história, ajudando o público a aprender sobre música clássica; a importância das aulas de música para o indivíduo. As famílias e jovens acessam no You Tube os vídeos e divulgam para sua rede de relacionamentos. O referencial teórico traz que inclui Puccini (2012); Truby (2007); Maestro y Culell (2015); Gili (2018); Chabrol (2003); Das (2017); Batty (2019) e Batty e Kerringan (2017).
Palavras-chaves: curta-metragem;orquestra;educação;música;you tube
[/spoiler]
[spoiler title=”TRADUZINDO THE RAVEN PARA UM JOGO ELETRÔNICO: CRIANDO UM GAMEPLAY POÉTICO?” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Andrêi Krasnoschecoff
Resumo: A tradução intersemiótica de uma poesia para um jogo eletrônico se mostra um desafio. Se por um lado a tradução intersemiótica, como desenhada por Jakobson (2010), pensando no contexto transmidiático e multiplataforma, se mostra um tipo de tradução comum (TOROP,2000), por outro lado alguns gêneros textuais se demonstram relativamente mais resistentes à transformações, como aparentemente acontece com a poesia. Mesmo assim existem tentativas de integrar poesia e tecnologia digital, Dentro deste cenário, estão os jogos eletrônicos. O atual trabalho apresenta alternativas teóricas para criar uma tradução intersemiótica da poesia The Raven de Edgar Alan Poe, para um jogo eletrônico.
Palavras-chaves: Estudos de Tradução, Jogos eletrônicos, Tradução Intersemiótica
[/spoiler]
[spoiler title=”INCUBACINE: ALFABETIZAÇÃO AUDIOVISUAL – PROJETO DE INCUBAÇÃO E FORMAÇÃO DE CINECLUBES ESCOLARES NO AMBIENTE DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Norlan S. Silva
Resumo: O projeto IncubaCINE, que trata da alfabetização audiovisual a partir da incubação e formação de cineclubes escolares no ambiente da Secretaria de Educação do Distrito Federal, foi pensado no consumo e fruição dos estudantes e professores de conteúdos audiovisuais, mas que diante da pandemia do coronavírus, vem se tornando uma estratégia de envolvimento e engajamento no ensino aprendizagem. Para compreendermos suas perspectivas, iremos fazer uma demonstração na plataforma Google, a luz dos conceitos de sociedade de redes (Castells, 2000), cibercultura (Lévy, 1999), hegemonia audiovisual (Martin-Barbeiro, 2006), cultura da convergência e cultura participativa (Jenkins, 2008 e 2009).
Palavras-chaves: Alfabetização Audiovisual, Cineclubes Escolares, Cinema Brasileiro
[/spoiler]
[spoiler title=”TAMOYOS: A HISTÓRIA DOS BRASILEIROS – CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO TRANSMÍDIA PARA MULTIPLATAFORMAS” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Norlan S. Silva
Resumo: O projeto TAMOYOS, que trata da temática da luta dos povos indígenas no Brasil do século XVI contra os invasores estrangeiros, foi na sua origem pensado como série de animação de cunho educacional, mas que gradativamente vem se tornando um projeto transmídia para multiplataformas dentro de uma perspectiva de video-games e de realidade virtual. Para compreendermos suas transformações até o momento atual, iremos avaliar dentro de uma matriz SWOT/CANVAS suas pontecialidsdes e desafios. Assim como, os conceitos e abordagens ligados às narrativas complexas e a plataformização do entretenimento e da cultura.
Palavras-chave: Animação, Games, Realidade Virtual
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”DESCOBRINDO A TURQUIA: O IMPACTO DA FICÇÃO TELEVISIVA TURCA NO COTIDIANO DE TELESPECTADORES BRASILEIROS E URUGUAIOS” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Gabrielle Camille Ferreira (Mestre, UFPR)
Resumo: Nos últimos anos, a indústria televisiva turca tem se destacado no cenário global. A ficção televisiva turca já chegou até mesmo a destinos geograficamente e culturalmente distantes, como a América Latina. Neste trabalho, recorremos à teoria das mediações de Martín-Barbero (2013) para entender como a ficção televisiva turca se inscreve no cotidiano dos telespectadores brasileiros e uruguaios. Os resultados apontam que a articulação entre as mediações das narrativas, das redes e das tecnicidades resulta em novas práticas, ritos e códigos relacionados à ficção televisiva turca. Com isso, os telespectadores brasileiros e uruguaios reconfiguram suas identidades para além das fronteiras latino-americanas.
Palavras-chaves: Ficção televisiva turca, estudos de recepção, mediações, fluxos transnacionais, América Latina
[/spoiler]
[spoiler title=”EXPLORANDO O ESPELHO NEGRO: MÍDIA, COTIDIANO E PRESENTISMO EM BLACK MIRROR” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Clara Letícia de Araújo Dantas
Resumo: O artigo consiste em uma análise de “Nosedive”, primeiro episódio da terceira temporada de “Black Mirror”. Descrevemos o enredo do objeto escolhido, refletindo sobre entretenimento, tecnologia e seu impacto no cotidiano, com atenção especial para o uso das mídias digitais e o conceito de presentismo. Partimos da hipótese de que a experiência apresentada, aparentemente em um cenário futurista, apenas reforça aspectos já existentes em nossa realidade. Através de uma abordagem qualitativa, relacionamos os eventos retratados a princípios teóricos da Comunicação, examinando e classificando o programa enquanto produtor de sentido.
Palavras-chaves: Black Mirror, comunicação, tecnologia, cotidiano
[/spoiler]
[spoiler title=”O GÊNERO AUDIOVISUAL TRUE CRIME EM SÉRIES DOCUMENTAIS DA NETFLIX” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autoras: Luana Inocêncio, Bianca Sudério
Resumo: Apontado como um dos gêneros audiovisuais de maior audiência televisiva atualmente, o formato de série documental true crime foi impulsionado pelas potencialidades de streaming da Netflix, tendo parte de seu sucesso creditado à possibilidade de, ao revisitar casos terríveis e revoltantes, séries, filmes e podcasts, através de uma narrativa linear, trazer novos olhares àquelas narrativas. Esta pesquisa busca mapear fatores que contribuem para o interesse tão acentuado detido ao gênero, a partir de uma abordagem da linguagem audiovisual em diálogo com uma perspectiva criminológica que compreenda backgrounds sociais estruturantes, marcada por diferentes níveis de hierarquização de classe, raça e gênero.
Palavras-chaves: Série documental; true crime; Netflix; criminologia
[/spoiler]
[spoiler title=”ENTRE A NARRATIVA E A TRANSMIDIALIDADE: EXPERIÊNCIAS DE FUTURO PROPOSTAS POR WESTWORLD” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Emmanuelle Dias, Felipe Borges
Resumo: Neste artigo, propomos uma análise sobre a experiência de futuro sugerida por Westworld (HBO). Para tanto, debruçamos sobre as três temporadas lançadas pela série a fim de desenvolver um estudo que considere, em conjunto, sua narrativa e sua expansão transmidiática. Se a experiência oferecida por Westworld convida o espectador a se engajar em estratégias que transcendem a duração de cada episódio, de que modo podemos pensar tais práticas em conjunto com o futuro apresentado na diegese da série? Dessa forma, pretendemos compreender como essa complexa narrativa transmidiática enseja modos de interpretar nosso presente e nossas projeções de futuro.
Palavras-chaves: Westworld; Transmídia; Futuro
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”ENSAIO E DISPOSITIVO NA RECENTE TRILOGIA DE GUZMÁN” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Daniel Velasco Leão
Resumo: Uma análise da recente trilogia de Patricio Guzmán — “A Cordilheira dos Sonhos” (2019), “O Botão de Pérola” (2015) e “A Nostalgia da Luz” (2010) — a partir do cinema ensaístico e da noção de dispositivo. Abordaremos o cinema ensaio partindo de um breve texto escrito em 1940, hoje considerado profético: The Filme Essay: A New Type of Documentary Film de Hans Richter. Discutiremos a ideia de dispositivo a partir de dois entendimentos distintos: aquele de Anne-Marie Duguet, para quem o dispositivo é uma espécie de máquina a criar a obra, e o entendimento do próprio Guzmán.
Palavras-chaves: Patricio Guzmán, Filme Ensaio, Dispositivo.
[/spoiler]
[spoiler title=”FABULAÇÃO E PERFORMANCE: A “MISE EN SCÈNE DO ENCONTRO” NO DOCUMENTÁRIO A VIDA DE SÃO JORGE” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Max Freitas Bittencourt
Resumo: Em uma postura autorreflexiva, pretende-se proceder a uma leitura documentarizante da encenação no documentário A vida de São Jorge, – realizado por este pesquisador-documentarista -, no nível da competência discursiva da obra no espaço de realização. Na semiopragmática de Roger Odin, o filme é lido como um documento e interessa observar seus processos e operações de produção de sentido. Serão utilizados como “instruções de leitura” o sujeito-da-câmera, os sujeitos filmados e a montagem, buscando descrever e comentar como a “mise en scène do encontro” (o embate entre aquele que filma e aqueles que são filmados) se conformou no filme.
Palavras-chaves: encenação, documentário, leitura documentarizante
[/spoiler]
[spoiler title=”O MITO NO MIDIÁTICO – AS REPRESENTAÇÕES DO MITO DE SALOMÉ E O JOGO BESTIAL DA MULHER ANIMAL NAS ARTES E NAS MÍDIAS” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Rosangela Donizete Canassa, João Massarolo
Resumo: O mito de Salomé se estruturou no paradigma da sedução, do mal e da morte na vertente literária de Oscar Wilde (1854-1900). E ao esconder o seu lado fatal e petrificador como os olhos de Medusa, Salomé e a sua venalidade destrói a imagem do feminino primordial, que impregnou as narrativas épicas e ancestrais, bem como as artes, que continuam nos encantando mesmo na nossa pós-modernidade e anti-heróica e a partir das quais repetimos através de várias mídias para eternizar o mito.
Palavras-chaves: Salomé, narrativas, mídias, história
[/spoiler]
[spoiler title=”THE CLOCK E A HISTORICIDADE ANACRÔNICA DO PÓS-CINEMA” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Lucas Bandos Lourenço
Resumo: Exibida no Brasil em 2017, a videoinstalação The Clock, de Christian Marclay, consiste numa projeção, com 24 horas de duração, composta por milhares de fragmentos fílmicos que trazem imagens de relógios ou menções às horas do dia. As cenas são exibidas ininterruptamente, em sincronia com o fuso-horário local, de maneira a combinar o tempo cinematográfico e o “real”. O artigo pretende discutir em que medida a obra em questão se inscreve naquela que Philippe Dubois (2019) chama de “historicidade anacrônica” – uma lógica temporal “paradoxal”, típica das práticas pós-cinematográficas, que nos permite repensar as relações entre cinema, arte e tecnologia.
Palavras-chaves: Cinema de exposição, Pós-cinema, Videoinstalação
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO AUDIOVISUAL IMPULSIONANDO OS TERRITÓRIOS CRIATIVOS ” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: José Carlos Aronchi
Resumo: O audiovisual impulsiona toda a Indústria Criativa. Filmes, séries, novelas ou documentários, ambientados em qualquer território, promovem a cultura, as histórias e as atrações locais para todos os continentes. O poder das imagens não tem limites geográficos e estimula o turismo e as atividades econômicas. As cidades e regiões que servem de cenário para uma produção audiovisual tem força para alavancar os territórios criativos, quando devidamente planejados com os produtores. Este artigo aponta para o empreendedorismo audiovisual no ecossistema de negócios criativos e inovadores, apresentando o case da série Lupin, exibida na Netflix.
Palavras-chaves: Audiovisual, Empreendedorismo, Territórios Criativos
[/spoiler]
[spoiler title=”POSICIONAMENTO E ESTRATÉGIA DE MARCA: PLAYSTATION 4 E XBOX ONE NO ANO DE LANÇAMENTO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Alexandre Cesar Machado Osello, Izabella Soletti
Resumo: Este estudo tem como objetivo trazer uma compreensão acerca do posicionamento estratégico de marketing implementado pela Sony e Microsoft no ano de lançamento do Playstation 4 e Xbox One. Para tal objetivo, utilizou-se um estudo de caso tomando como base uma análise documental de informações disponibilizadas em bibliografias e sites especializados. O estudo apresenta uma discussão acerca de decisões estratégicas de marketing tomadas por ambas as corporações no ano de 2013. Implicações gerenciais são apresentadas, contribuindo para a literatura de gestão de marketing.
Palavras-chaves: Games, Marca, Marketing
[/spoiler]
[spoiler title=”ESTRATÉGIA E POSICIONAMENTO DE MARCA COM ESTUDO DE CASO – MCDONALD’S” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Alexandre Cesar Machado Osello, Izabella Soletti
Resumo: Este projeto teve como objetivo realizar um estudo de caso da franquia McDonald ‘s. Buscamos analisar e entender o posicionamento e estratégia de marketing adotado pela empresa. A realização desta pesquisa se justifica pelo fato de que, com a indústria de Fast Food cada vez mais competitiva, não há espaço para erros. Com a identificação dos motivos que possibilitaram nosso objeto de estudo se manter neste setor por quase 100 anos, esperamos que outras empresas na indústria do Fast Food possam utilizar os dados. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e estudo de caso.
Palavras-chaves: Alimentos, Fast Food, Marketing
[/spoiler]
[spoiler title=”CRIANÇA ESPERANÇA: ESTRATÉGIA TRANSMIDIÁTICA, AUDIÊNCIA E INTERDISCURSIVIDADE PELA CAUSA DA INFÂNCIA NO BRASIL” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Duílio Fabbri Júnior, Fabiano Ormaneze
Resumo: Este trabalho discute as ações socioeducativas da Rede Globo no programa Criança Esperança, divulgadas por meio de multiplataformas. Analisa a estratégia transmídia usada na divulgação de ações sobre acolhimento social infantil, mapeamento das baixas condições econômicas e desigualdades provocadas pelo descompasso político-econômico do Brasil. Criado em 1986, já foram arrecadados mais de R$ 420 milhões até a edição de 2021. A metodologia é a análise documental sobre o programa e dos dados sobre audiência e arrecadações. As primeiras conclusões demonstram a necessidade de manter a interdiscursividade e o modelo transmídia, frente à diversidade de plataformas.
Palavras-chaves: Transmídia; Infância; Rede Globo.
[/spoiler]
[spoiler title=”UM ESTUDO DE CASO DO CANAL METEORO BRASIL” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Chris Herbert Berenguer Pereira, Alexandre Cesar Machado Osello
Resumo: O estudo de caso deste artigo tem como objetivo trazer compreensão acerca do funcionamento do canal Meteoro Brasil. Uma análise de conceitos empreendedores são vistos e estudados para averiguar como tais termos são implementados pelo canal e pelos fundadores. O modelo de negócios canvas é outra ferramenta utilizada no trabalho para evidenciar as estratégias tomadas pela equipe. Em uma era empreendedora, a criação de conteúdo tem se mostrado de grande relevância, portanto, este artigo se mostra pertinente ao abordar um caso de sucesso da área.
Palavras-chaves: BMC, Análise de negócios, mídias digitais
[/spoiler]
[/accordion]
[divider top=”yes” text=”Voltar para o topo” anchor=”#” style=”dotted” divider_color=”#999999″ link_color=”#999999″ size=”3″ margin=”15″]
[accordion]
[spoiler title=”POLÍTICA EDITORIAL PARA FÃS: COMO A WIKI TV TROPES REGULA SUA PRODUÇÃO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Natália Santos Dias (Mestranda, UFMG)
Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo a wiki TV Tropes, um espaço criado por fãs para identificar e exemplificar tropos. O site conceitua “tropo” como convenções encontradas em variadas narrativas midiáticas. Pretende-se analisar a política editorial do site, considerando as regras internas que definem o que é um tropo. Interessa-nos mapear e discutir as negociações e os conflitos entre fãs envolvidos na governança do projeto. Nos processos de identificação e uso de tropos, destacamos também questões como as hierarquias constituídas ao longo do tempo e as pressões comerciais que limitam a produção da wiki sobre temas controversos.
Palavras-chaves: Wiki, Política editorial, TV Tropes
[/spoiler]
[spoiler title=”A HALLYU EM REDE” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Fernanda Ribeiro Comino.
Resumo: Esta pesquisa de Iniciação Científica tem como objetivo compreender a circulação e recepção de representações sobre o fenômeno cultural conhecido como Hallyu (ou “onda coreana”) em conteúdos audiovisuais publicizados em plataformas de rede social de compartilhamento de conteúdo. Essas representações (com destaque para os estereótipos) serão considerados à luz tanto de elementos próprios da cultura da convergência – como as subculturas de fãs (fandom) e a integração de redes – quanto da retomada e atualização de imaginários midiáticos, como os estereótipos de gênero. Para tanto, realizamos um mapeamento de vídeos que acionam representações da Hallyu (e seus fãs) no Youtube.
Palavras-chaves: Hallyu, Representações, Comunidades de fãs.
[/spoiler]
[spoiler title=”DAS CARTAS ÀS MÍDIAS SOCIAIS – A CULTURA DA PARTICIPAÇÃO DOS FÃS NO UNIVERSO DOS SUPER-HERÓIS DA MARVEL” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Maria Valeria Espinos Guerra Martins
Resumo: Quais são as percepções e motivações dos fãs ao interagirem com a Marvel? O objetivo deste artigo é demostrar como se deu a relação dos fãs da Marvel desde as cartas até as mídias sociais, mesmo após o falecimento do Mito Stan Lee. Demostraremos ainda como se da a cultura da participação dos fãs com relação as suas apropriações em relação a Marvel e seus personagens. Através de pesquisas bibliográficas, evidenciaremos tais relações e como consequência a percepção das narrativas da Marvel pelos fãs muito além das fronteiras estadunidenses.
Palavras-chaves: cultura participativa, fãs, Stan Lee, Marvel
[/spoiler]
[spoiler title=”PROJETO DE PROTOTIPAGEM SITE/APP CATÁLOGO DE PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS DO LESTE ASIÁTICO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Bruna Santos
Resumo: O aumento de novos polos de influência no campo televisivo combinado com novos meios de produção, distribuição e consumo audiovisual no mercado global, tornaram aparentes um aumento de produções oriundas de países fora do eixo ocidental. Como avanço da Hallyu (onda coreana), trazendo para o Brasil plataformas de streaming específicas de dramas do leste asiático, e o aumento desta produções no Netflix, a prototipagem do projeto baseia-se no desenvolvimento de uma plataforma que centralize de forma clara e eficiente um guia de produções audiovisual do leste asiáticas, contando com uma curadoria personalizada de indicação e recurso de pesquisa e apontamento.
Palavras-chave: Plataforma, Hallyu, Mediação
[/spoiler]
[spoiler title=”MOBILIZAÇÕES TRANSMÍDIA POR MEIO DE HASHTAGS: ESTUDOS DE CASO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autora: Larissa Rodrigues Natalino, Carlos Pernisa Júnior
Resumo: Apresenta-se quatro estudos de casos sobre manifestações feministas por meio de hashtags – #PrimeiroAssédio, #BelaRecatadaeDoLar, #UnVioladorenTuCamino, #GravidezAos10Mata – que marcaram protestos nos últimos anos, para compreender seus desdobramentos. Confirmou-se que esses protestos utilizaram-se de narrativas transmídia e revelaram novas dinâmicas de organização e circulação do feminismo. A análise revelou que as hashtags feministas formam um fenômeno que se desenvolve de forma plural, mas apresenta características em comum: movimento global, internacionalizado; os protestos mais populares acontecem como reação a um acontecimento; a popularidade é explorada para diversos fins; e as hashtags circulam de forma transmídia e associam-se entre si.
Palavras-chaves: Feminismo, Hashtags, Transmídia, Rede Social, Ativismo.
[/spoiler]
[/accordion]
[accordion]
[spoiler title=”O PAPEL E AS POTENCIALIDADES DO GÊNERO DISCURSIVO PODCAST NA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Ricardo Fadul Domingues
Resumo: A popularização dos podcasts aumenta em várias esferas de atividade, cresce a importância de estudar esse novo gênero discursivo também no campo corporativo. O objetivo deste estudo é, então, caracterizar esse novo gênero a partir do pensamento de Mikhail Bakhtin e seu círculo de estudos, a partir das três modalidades constantes de todo o gênero discursivo, a saber, o estilo, a configuração formal e o conteúdo temático. Como objeto de estudo, foi escolhido o podcast Cabeça de Lab, da empresa Magalu. Espera-se, com a pesquisa, contribuir para o desvendamento desse novo gênero do discurso, agora no ambiente corporativo.
Palavras-chaves: Podcast, Mídia, Gênero Discursivo, Dialogismo, Comunicação Corporativa
[/spoiler]
[spoiler title=”RITMOS INCORPORADOS E ENCARNADOS: PENSANDO EM IMAGENS MUSICAIS” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Alexandre de Assunção Pinto, Nilson Assunção Alvarenga
Resumo: Essa pesquisa objetiva construir uma analogia possível dos conceitos de imagens incorporadas e imagens encarnadas, trabalhadas por Marie-Jose Mondzain, para se pensar os processos comunicacionais e pedagógicos da/na música negra. Para tal, estudaremos o pagode, o funk e suas respectivas estéticas sonoras para entender como o primeiro incorpora elementos sociais, históricos e musicais de forma a trabalhar a materialidade, com poucas possibilidades de polissemia, enquanto o segundo utiliza os mesmos recursos para negociar sentidos entre o som, o silencioso e a escuta. O estudo da diferença entre ritmos incorporados e encarnados possibilitará aprofundar perspectivas de interpretação sobre a música negra.
Palavras-chaves: Comunicação, imagens musicais, pagode, funk
[/spoiler]
[spoiler title=”INTEGRAÇÃO MULTICULTURAL BRASIL-NOVA ZELÂNDIA: USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS NA PESQUISA RADIOFÔNICA” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Carlos Augusto Tavares Junior
Resumo: Este trabalho representa um recorte da pesquisa de Pós-Doutorado em andamento, intitulada: “Brasil Maori: o rádio como ferramenta de integração Brasil e Nova Zelândia”, em meio à pandemia da doença COVID19, diante do adiamento da pesquisa de campo in loco, as entrevistas foram viabilizadas por meio da utilização de aplicativos remotos e o site da Massey University (Toro Mai). Dentre as principais ferramentas utilizadas, além do uso da plataforma Google Meet, destaca-se o ensino do idioma maori e os sites das emissoras comunitárias Free Fm e All-Access bem como o uso da transcrição automática em pesquisa qualitativa.
Palavras-chaves: Multiculturalismo, Brasil, Nova Zelândia,
[/spoiler]
[spoiler title=”AUDIOLIVROS DE FICÇÃO NA ERA DA MIDIATIZAÇÃO” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autor: Paulo Sérgio Moraes (Mestrando, Anhembi Morumbi)
Resumo: O estudo investiga os audiolivros de ficção enquanto forma para entender seu papel na sociedade contemporânea consumidora de streaming, entendendo o formato das produções e provocando reflexões para a busca de novas possibilidades para atrair a atenção do leitor ouvinte. Tem como referência os estudos de linguagem e efeitos relacionados às produções de ficção radiofônicas traçando paralelos para destacar diferenças e encontrar oportunidades. A pesquisa busca nos estudos de José Eugênio de Oliveira Menezes e Luiz Artur Ferraretto os conceitos sobre a cultura do ouvir. Traz referências sobre radiodrama a partir de Eduardo Vicente e investiga práticas do mercado atual.
Palavras-chaves: audiolivro, midiatização, radiodrama
[/spoiler]
[spoiler title=”ÁLBUM VISUAL E REITERAÇÕES NARRATIVAS DO SOM EM VIDEOCLIPES NO YOUTUBE” open=”no” style=”fancy” icon=”plus” anchor=”” anchor_in_url=”no” class=””]
Autores: Luana Inocêncio, Carlos Trancoso, Debora Giunti
Resumo: Na dinâmica da era streaming – com o YouTube enquanto principal mediador da experiência musical online – esta pesquisa observa como o videoclipe se desloca dos regimes televisivos tradicionais e é amparado pelos múltiplos fluxos de mediações em álbuns visuais. Na estrutura reiterativa da canção, elementos musicais dão pistas para visualidade no videoclipe, possibilitando variados pontos de sincronização nestes rastros sonoros. A partir da análise de videoclipes, a noção de contratos audiovisuais (CHION, 2005) auxiliará no mapeamento da música enquanto vetor que orienta componentes estéticos, compreendendo como se erguem pontos de sincronização materializados pela música nas imagens sonoras e visuais.
Palavras-chaves: Álbum visual; música; videoclipes; YouTube; streaming
[/spoiler]
[/accordion]