Hoje é dia 28 de setembro e você está lendo aqui possivelmente só no final de novembro, já que eu vi Heavier Trip no Fantastic Fest 2024 e só liberaram minha resenha pra quando o filme fosse lançado.
Agora, 29 de novembro
Mas o meu agora agora é outro, já que estou bem antes, algo que o einstein já explicou muito bem um tempinho atrás.
Mas chega de física e vamos pra continuação de Heavy Trip, um filme que eu gostei muito lá em 2018, no mesmo Fantastic Fest.
O original era sobre a banda com o melhor nome de todos, Impaled Rectum, banda de metal norueguesa, ou melhor, metal sinfônico pós-apocalíptico de trituração de renas e guerra pagã extrema abusadora de Cristo.
No primeiro filme eles quase começaram um guerra entre a Finalândia e a Noruega. Agora, na cadeia, eles precisam conseguir dinheiro para pagarem a hipoteca do sítio onde eles cresceram.
Pra isso eles não só fogem da cadeia da forma mais engraçada de todas, como viajam como podem para tocarem em um festival de metal na Alemanha, contratados e gerenciados por um tal de M. E. Fisto, que o povo do Metallica não pode nem ver na frente.
Mais uma vez o roteiro do filme dos diretores Juuso Laatio e Jukka Vidgren ee muito bem escrito, cheio de piadas, de trocadilhos e agora, com um pouco mais dinheiro e mais prestígio, cheio de participações especiais, como a das minhas musas BABYMETAL.
Heavier Trip é tudo mais: mais pesado, mais engraçado, mais esperto, mais “violento” e mais tosco.
Do jeito que a gente tanto gosta.
NOTA: 