Documentário sobre catfish, sobre pessoas que são enganadas pela internet, são o meu guilty pleasure, o meu pecadilho.
Eu tenho um prazer mórbido quase sadomasoquista em ver esse povo apaixonado, perdido de amor, sofrendo.
Desculpe, mas eu não consigo entender como uma pessoa adulta, com uma educação, emprego, vida social mais que razoáveis, cai num papo furado de namoro por redes sociais sem nunca se encontrar ao vivo, mantém um “relacionamento” por anos a fio.
Este é o caso Kirat, a personagem principal deste Meu Querido Booby.
O Bobby, no caso, foi seu namorado fantasminha por… 8 anos.
8.
anos.
Neste filme, o que me deixou muito chocado, mais do que ver a burrice dessa mulher, foi ver a lista de absurdos que o tal do Bobby conta para enrolar Kirat.
Juro, essas pessoas deveriam seer estudadas, a vítima e o bandido.
NOTA: 1/2