Touched By Eternity é uma comédia que vira horror tosco e tenso da Letônia, que é meio que um filme de vampiro pé no chão.
Mesmo que vampiros voem e tal. Brincadeira.
O filme conta a história de um total looser conhecido como Fatso, já que a gente nunca ouve o nome do cara que é viciado em teorias da conspiração e só come fermento porque em um desses vídeos ele ouviu que se alimentar de fermento garante a vida eterna.
Fatso se joga de cabeça e o trailer onde mora e “trabalha” com cripto é lotado de caixas de fermento, onde ele espera uma namorada e a tal da vida eterna.
Um dia, do nada, Fatso recebe a visita de 2 homens de preto, bem estranhos, que se apresentam como vampiros, um latino, ainda por cima, que fala meio espanhol, engraçadíssimo.
Ao pedirem autorização para entrarem no trailer, como fazem vampiros, Egons e Carlos anunciam que Fatso é o novo líder do grupo de vampiros que vivem lá por perto. Eles dizem que a vida de Fatso vai mudar para melhor, ele vai ter sua tnao desejada vida eterna e tudo o que vem com ela, como orgias maluconas, festas sem fim. Só não contam que eles, a turminha de vampiros comandada por um moleque com centenas de anos chamado Oskars, que espera que Fatso vire o novo chefe do povo.
Claro que não existe almoço de graça e para dar esse passo, Fatso precisa matar um ser humano, o que vai ser ótimo também para os 2 novos amigos que não tomam sangue humano há muito tempo.
Touched By Eternity, como eu disse, é uma comédia de palhaço triste, com toques de horror e de um drama existencial chocante, tirando o filme de toda e qualquer obviedade.
É pra rir e ficar melancólico com o primeiro filme de vampiros que não deram certo, que não são ricos, não são lindos, não moram em mansões nem nada parecido.
NOTA: