O diretor espanhol Miguel Llansó é um malucão que a tente ama e seu novo filme, Infinite Summer, é tão maluco que eu não sabia pra onde o filme iria o tempo todo.
O verão infinito do título é na verdade um final de semana de verão que ao final do filme parece infinito mesmo.
2 super amigas e uma conhecida vão à praia praia, na Estônia, e por mais que elas achassem que as coisas seriam maluconas com muito beijo na boca, cervejas, noites na praia e esse tipo de coisas adolescentes, elas não imaginariam o que viria acontecer.
Ao entrarem em um app de pegação bem futurista, elas conhecem um tal de Dr. Mindfulness, que fica a fim de uma delas mas que consegue se comunicar com Mia, a mais nova, mais inteligente e mais ingênua de todas.
Tão ingênua que ela topa usar uma invenção bem estranha desse Dr Mindfulness, que ele diz ser o melhor equipamento que existe para meditação.
Ao usar a mistura de máscara e capacete psicodélico, Mia entra em uma viagem bizarramente assustadora que vai mudar tudo pra ela e depois pras amigas também.
E principalmeente pra quem, como eu, assistir Infinite Summer que como eu disse, vai descobrindo que o filme é um absurdo após outro, um medo depois do outro, numa mistura de horror psicodélico, draminha adolescente e thriller que me deixou perdido e muito chocado ao final.
Mais um do @FantasiaFest
NOTA: