Izi and Benji live in a dystopian future London where all social housing has been eliminated. They fight to navigate the world as residents of the Kitchen, a community that refuses to abandon their home.
Que filme ruim, hein seu Daniel Kaluuya. Pra que foi inventar de ser diretor e roteirista?
Brincadeira, acho super legal ator que procura expandir seus horizontes mas olha, começar com longa, com dinheiro, com uma história esdrúxula, mal escrita, com personagens que mais cabiam em um episódio de This Is Us.
The Kitchen é um bairro de uma Londres distópica, tipo o subúrbio do subúrbio, o lugar que ninguém tem coragem de chegar perto mas de onde seus moradores não querem sair de jeito nenhum, mesmo rolando batidas policiais super violentas para tirar os moradores dos prédios totalmente deteriorados.
É lá que mora Izi (o mediano ator e grande grimer Kano), um cara de seus 40 e poucoss anos que espera o apartamento novo pra de lá sair. Ele trabalha em um tipo de cemitério do futuro, onde as pessoas que esolhem lá morrer são “transformadas” em árvores.
E num dia desses, ele vai ao velório virtual de uma mulher e lá encontro seu filho Benji, que está esperando seu pai aparecer, porque sua mãe disse q ele viria vê-la quando morresse.
Já entendeu, né?
E é isso.
Os caras fizeram uma ficção científica distópica com tentativas frustradas de um filme altamente politizado mas é na verdade um drama normalzinho de reencontro.
O que acontece é que o drama fica muito aquém do que poderia ter sido, o elenco não é poderoso o suficiente. Mas a Cesar o que é de Cesar, o que salva o filme é a Londres suburbana horrorosa que eles criaram para o filme, que parece muito o centro de São Paulo, o que me deixou com a pulga atrás da orelha se esta não teria sido a referência do filme.
Faltou a Kaluuya e seu co-diretor Kibwe Tavares a dedicação e a competência que tiveram os times de pós produção e direção de arte do filme.
Uma pena.
NOTA: