Minions 2: A Origem de Gru é uma aula de marketing. E de cinema.
O roteiro deste filme deveria servir de referência para as animações gigantes das Disney’s e das Pixar’s da vida, porque tudo neste filme funciona.
A comédia, o drama, a fofura, a violência, as porradas, as viagens, tudo é muito bem escrito e (quase) muito bem “filmado”.
O problema é que a gente fica torcendo pelos vilões.
Gru, se você não se lembra, é o malvado favorito. Malvado.
E os minions, lindinhos, bolinhas amarelinhas fofinhas e divertidinhas, são os seguidores cegos desse malvado, que fazem tudo para que seu líder se dê bem.
Não por nada que o gago bolsonarista se chama bolsominion, é a mesma filosofia.
Filosofia política à parte, o filme é bem bacana e ouso dizer, mais bacana até que os filmes do malvado favorito.
Os minions são ótimos, as historinhas são engraçadas, a diversão é garantida, viu povo que fez o filme do Buzz Lightyear!
Aprendam.
E se não bastasse o filme ter os melhores personagens possíveis, os 3 (4) minions mais fofos de todos, ainda tem personagens secundários que dariam filmes solo ótimos, como a acupunturista/ instrutora de kung fu ou mesmo os 6 vilões do bando do mal, sendo que uma delas é uma freira mestra em nunchaku que se chama Nun (freira) Chaku, incrível.
E a trilha? Demais, tem Diana Ross, H.E.R., Rza e muito mais, perfeita pra um programa de rádio.
NOTA: