O Nadador tinha tudo pra ser um filme ótimo.
É um filme gay israelense sobre um nadador, gay, que vai treinar em uma academia exclusivíssima para tentar uma vaga para os próximos jogos olímpicos.
Lá ele não sabe se olha para os outros nadadores pelados na hora do banho ou se lembra da namoradinha que largou no kibutz ou se arrasa com a professora lésbica mais velha.
A única coisa que ele acha que sabe é que quer nadar o melhor que puder para sair de lá e viajar.
Mas sabe quem não ajuda?
O diretor e roteirista Adam Kalderon que prefere ficar fazendo planos “malucões” de câmera ao invés de se preocupar com a profundidade da história e de seus personagens.
O Nadador seria ótimo se dirigido por alguém competente, se escrito por alguém com ideias interessantes e se não tivesse sido realizado como foi, mais parecendo um comercial pretensioso para um resort para nadadores.
NOTA: 
