Era uma vez um Sonho. Mas poderia se chamar Era uma vez um Filme.
De todos os filmes que em 2020 eu disse serem os piores do ano, esqueçam, esse é o pior de todos. De longe. De lavada. De braçada.
Dirigido pelo um dia ótimo Ron Howard, Era uma vez um Sonho é uma porcaria de 2 horas, mal escrita, mal dirigida, com uma trilha apelativa, uma edição de quinta categoria e com um elenco tão, mas tão perdido que até a Glenn Close, se não fosse pela prótese de maquiagem que usa e que a salva um pouco, teria vergonha desse que é o pior papel de sua vida.
O filme conta a história de uma família de caipiras “white trash”, do lixo branco americano, aquela gente sem educação que vive armada, enche os devidos rabos de drogas a vida inteira e fica chorando por não ter privilégio.
Pra piorar essa história irrelevante de uma família lixo, no lixo com uma fagulha de esperança, colocaram a atriz mais irrelevante de Hollywood, Amy Adams, a namoradinha da América, aquela com cara de sem graça pra fazer a doidona viciada em tudo quanto é droga e no fim viciada em heroína.
Eu não acredito nessa Amy nem quando ela é boazinha, imagina quando ela faz a loca.
Eu não me conformo como fazem um filme desses, gastando milhões pra contar uma história tão irrelevante, sem graça e sem propósito como essa.
Mas o que eu mais fiquei chocado é em imaginar o quanto de dinheiro está sendo gasto pra convencer todo mundo que a Glenn e a Amy devem ganhar Oscar e todos os outros prêmios possíveis.
É impossível que por melhor que a Glenn Close seja, por mais maravilhosa e imprescindível que ela seja, por mais fofa que seja ela defendendo a Fernanda Montenegro contra a GwynetA que ela ganhe qualquer coisa por esse lixo de filme.
Nem prêmio de consolação de quermese.
NOTA: 1/2
Sou a Marina Almeida, gostei muito do seu artigo tem
muito conteúdo de valor parabéns nota 10 gostei muito.