RESUMO
A comunicação é um recurso intrínseco à condição humana dependente de tecnologias. Neste texto advogamos que a comunicação se constitui como processo neurológico com gênese e existência no cérebro onde as mensagens são captadas pelos sentidos e o processo sináptico decodifica e interpreta conteúdos. Nosso estudo pratica modelo investigativo interdisciplinar, projetando que o acesso e difusão dos bens comunicacionais superarão a antiga interfaciação das mídias físicas. Isto, pois vigorosa miniaturização tecnológica, ampla automatização e robotização dos processos inseriram interação com diálogos homem-máquinas a partir de comandos mentais, permitindo superar a histórica dependência das plataformas midiáticas.
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