Assistir Outro Pequeno Favor foi como assistir Magazine Dreams.
Lá eu vi Jonathan Majors, que passou de um dos atores mais promissores de Hollywood para um dos mais cancelados com razão dos últimos tempos por ser um escroto abusivo, sendo escroto e abusivo no papel de fisiculturista doidão que só queria ser famoso e aparecer em capa de revista e ganhar competições.
Aqui vemos Blake Lively, uma das queridinhas de Hollywood, loira, rica, linda, com o casamento perfeito com outro queridinho Ryan Reynolds, amiga da Taylor Swift, que nos últimos anos foi desmascarada no lançamento de seu filme É Assim Que Acaba sendo uma escrota, manipuladora, mentirosa, super bem vestida, que usa seu dinheiro e poder de mídia para que façam o que ela quer e no final foi desmascarada pelo ator/diretor do filme que cansou de ser abusado pela fofa.
Em Outro Pequeno Favor, continuação de Um Pequeno Favor que ela fez anos atrás, ela faz o papel de uma mulher picareta, manipuladora, escrota, abusiva, mentirosa, super bem vestida, que usa seu poder para fazerem o que ela quer e no final ainda tenta dar uma de boazinha para que sua personagem não se perca tanto.
Sim, ela já tinha sido isso tudo no primeiro filme, mas lá a gente não sabia que ela era assim na vida real. E agora assistindo esse filme dá pra perceber o quanto ela não precisou se esforçar nada pro papel.
Pra quem viu o primeiro conhece a história, que se repete, sobre 2 amigas, uma manipuladora e outra uma dona de casa tonta, que se deixam levar uma pela outra e acabam cometendo escorregadas que nem uma nem outra esperavam cometer.
O filme era quase um thriller, quase uma comédia, meio que um filme de mistério bancando o espeertão mas muito mal escrito e muito mal dirigido pelo Paul Feig, uma das maiores atrocidades que dirigem em Hollywood hoje em dia.
O filme novo é de novo sobre as 2, a Blake no mesmo papel escroto e a tadinha da Anna Kendrick, também no mesmo papel, só que mais tonta ainda. E agora a história se passa em Capri na Itália nem sei porque, acho que só pra lavar dinheiro, porque não faz a menor diferença ser lá ou em Itanhaem.
O filme de novo é mal escrito e mal dirigido, com umas soluções de roteiro tiradas do c* e filmadas pelo outro c*, dessa vez sujo, do Feig, que não acerta nada na vida além de Missão Madrinha de Casamento e mesmo assim consegue uns dinheiros bem bons pra fazer seus filmes.
O engraçado é ver a Blake sendo escrota no papel depois de sabermos que ele é SUPER ESCROTA na vida real.
Eu ria a cada linha de texto dela, trazendo para a vida real.
Patética.
Maestro Zezinho, qual é a nota? Dó.
NOTA: