Em uma semana punk de trabalho com enrolações e fortes emoções tristes, nada melhor do que uma reconfortante comédia romântica inglesa.
Melhor ainda sendo um capítulo novo da história de Bridget Jones com a musa Renée Zellweger.
MElhor ainda 2 se o garoto que ela a deixou louca é o eye candy Leo Woodall, da minha nova obsessão a série Alvo Primário da Apple Tv, onde ele vive um gênio matemático obcecado por números primos, razão pela qual querem apagá-lo da face da Terra.
Ele aqui trabalha em um parque onde salva Bridget e seus 2 filhos bem crescidos que ficaram presos em uma árvore. Quer dizer, subiram e não conseguem descer.
Depois de uma fase bem lúgubre, que vemos no início do filme Bridget vivendo em uma casa bagunçada com os filhos, fazendo tudo pra eles e nada pra ela, Bridget resolve voltar à vida, isto é, volta a trabalhar como produtora de tv e principalmente volta pelo menos a ter possibilidade de uma vida amorosa, já que se guardou demais como viúva do inesquecível Mark Darcy.
E Roxster, o bonito e gostosão e bem jovem apaixonado de olhos azuis é exatamente quem Bridget precisava para essa virada de 180 graus.
O brilho voltou, a pele melhorou, ela deixou de sair na rua de pijama e tudo vai dando certo até que…
Sempre tem um até que, senão não é comédia romântica e senão não é filme de Bridget Jones.
Dirigido com maestria romântica por Michael Morris, o filme segue à risca a cartilha da nossa inglesa preferida que fala mais palavrão que a minha avó e que acha que o amor sempre vence no final.
E se não venceu, é porque não chegou ao final.
NOTA: