Nunca imaginaria em pleno final de 2024 que eu primeiro assistiria um filme do Dwayne Johnson e segundo me divertiria com o filme.
Operação Natal que estreou na Prime Video é claro uma comédia natalina (Eae Natalina!) de ação e aventura onde um Papai Noel sarado e tecnológico (J. K. Simmons) que entrega todos os presentes para todas as crianças do mundo na noite de Natal, é sequestrado pela Bruxa do Natal (a boazinha Kiernan Shipka) dias antes da data mais importante do ano.
O principal elfo e chefe de segurança do complexo do Papai Noel (claro, The Rock), fica encarregado de encontrar o bom velhinho com a ajuda da chefe da Autoridade de Cuidado Mitológico (Lucy Liu), um tipo de ministério global que cuida da segurança e de continuar “escondendo” os seres mitológicos dos olhos humanos.
A primeira pista os leva a Jack (um baixinho magrelo Chris Evans, tudo para deixar The Rock mais gigantesco), o hacker que descobriu a entrada escondida no Pólo Norte que leva a casa do velhinho de vermelho.
Fim.
Brincadeira.
O que achei mais ou menos em Operação Natal: os efeitos especiais. O filme todo depende de magia e coisas do gênero e o orçamento não deve ter sido grande o suficiente para o que a produção pretendia fazer e a gente enxerga isso, apesar de ser tudo bacana. Faltaram umas boas dezenas de milhões de dólares que com certeza foram pros cachês do Rock e do Evans.
O que gostei do filme: a ideia de um Papai Noel atlético e cibernético é boa demais e sua casa/fábrica de brinquedos no Pólo Norte bem tecnológica cheia de animais e humanos e seres estranhos trabalhando também. E ter uma Mamãe Noel fofa também foi legal demais, apesar dela quase não aparecer no filme
E a possibilidade de se contar milhares de histórias sobre os seres mitológicos a partir desse “ministério global”.
O diretor desse filme é o mesmo de Jumanji e daí chego a conclusão que existe a possibilidade mesmo de continuações. Veremos.
NOTA: 