Vou tentar ser bem razoável pra falar deste Todo Tempo Que Temos, que é uma pequena pérola da comédia (romântica) dramática.
Pra começar, é mais drama do que comédia romântica, mas é super humorada essa história de amor que começou com um atropelamento, como todas as histórias de amor deveriam acontecer.
Literal ou figurativamente, eu diria, já que o amor ou mesmo a paixão, sempre chega atropelando. Pelo menos na minha vida foi assim sempre que me apaixonei, sempre que eu amei.
Aqui, Tobias de bicicleta é atropelado por Almut num carrinho pouco maior só que a bicicleta dele em si.
E assim começa uma história bem legal de paixão e amor e brigas e dramas e felicidades deste casal nada provável, um executivo bem mauricinho recém solteiro e uma chef bem bacanona.
Só que nada é sempre um mar de rosas é a história do casal tem seus altos e baixos, como toda história de amor e o que a gente assiste, ou pelo menos o que eu assisti eu não poderia ter assimilado mais ou não poderia ter sentido mais, especialmente porque o filme é estrelado pela minha preferida Florence Pugh que quando volta a fazer “filminhos” como esse, me faz arrepiar e acreditar em cada sorriso, em cada lágrima, em cada abraço dessa atriz maravilhosa. Ela como a chef Almut me fez acreditar inclusive que ela fazia mesmo aqueles pratos de alta gastronomia.
Já Tobias eu comecei com o pé atrás porque sempre achei Andrew Garfield bem meia boca. Mas a Azmut me fez abrir o coração e aceitar o homem aranha. Finalmente. E gostei do cara. Aprendi neste filme que se eu não for tão exigente, Garfield, não o gato, funciona.
NOTA: