Preciso abrir meu coração e contar que essa é a primeira vez que eu assisto qualquer coisa relacionada ao Wicked, sendo assim, não fazia ideia da história, nem nada.
Quando terminei de ver o filme o susto foi grande.
Wicked, o filme que conta a história do passado das 2 bruxas de O Mágico de Oz, o filme em si é incrível.
Os milhões gastos são vistos o tempo inteiro. Qualidade do filme nota 10 com narrador de apuração de escola de samba.
Agora o roteiro, a história em si, não poderia ser mais fraquinha e óbvia.
É fofa, é bonitinha, típica de amizade “adolescente” mas óbvia demais contando das 2 rivais na universidade de bruxas que vieram melhor amigas e depois a gente viu o que acontece no Mágico de Oz.
Eu tô aqui reclamando meio que de barriga cheia, porque eu saí até que feliz do filme, culpa da estética cinematográfica de Wicked.
Uma coisa que eu achei engraçado é que na primeira metade do filme, toda vez que a Ariana Grande, a Glinda, fala, eu enxergava a Kristin Chenoweth, a Glinda do musical da Broadway, que além de fazer uma potinha em Wicked deve ser a super referência da Ariana.
Mesmo achando que tudo poderia ser melhor ou mais profundo ou mais dark, já que tem muito vilão nesse filme, o que me deixou meio chocado porque o Mágico de Oz “original” só tem gente bacana.
Ou não?
O que eu queria dizer é que a diversão aqui é garantida, as músicas cantadas no meio de tudo sempre me incomodam mas aqui até rolou como se o filme não fosse sofrer com a cantoria. Eu fiquei imaginando uma versnao musical do Harry Potter e se seria mais sombria que este Wicked, o que poderia, olha que ideia, ressonar na própria trilha, ao invés do Elton John escrever a música podia ser feita pelo Peter Murphy do Bauhaus, por exemplo.
NOTA: