O que eu tenho a dizer sobre esta nova versão de um dos clássicos dos clássicos O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas é: assista.
O filme é um praticamente um épico, daquelas produções gigantescas e detalhistas, com a direção de arte mais incrível possível, elenco perfeito, roteiro certinho e direção de se aplaudir de pé.
O Conde de Monte Cristo é uma das maiores histórias de vingança de todos os tempos e neste filme, o Conde vivido pelo incrível Pierre Niney parece seer tão perfeito que nenhum importa antes dele.
E sua vingança será maligna porque não só seus inimigos o prenderam em uma ilha no meio do nada, na pior prisão de todas, esperando que ele apodrecesse como também roubaram tudo o que ele tinha, principalmente o amor de sua vida.
Mas na ilha ele “cria” o Conde de Monte Cristo com a ajuda de seu vizinho de cela que está morrendo e lhe dá a dica de como sair da ilha e de onde ir para desenterrar um tesouro maior do que seu maior sonho delirante.
E quando ele volta, escondendo todas as suas cicatrizes, as físicas e as da alma, não tem pra mais ninguém.
A direção da dupla Alexandre de La Patellière e Matthieu Delaporte, que está se especializando no escritor Dumas, é a melhor possível para uma história tão conhecida e mesmo assim com um olhar tão novo e diverso ao que eu já tinha visto no cinema.
NOTA: