Notícia das melhores pros fãs de horror e desgraceiras afins: preparem-se para a trilogia Fresh Hell.
Já vi os 3 filmes, vou postar aos poucos para não acabar rápido e garanto, é um pior, ou melhor, que o outro.
O primeiro da trilogia é The Exorcism of Saint Patrick, ou o Exorcismo de Saint Patrick, que é nada mais nada menos que um “pastor” bem truqueiro que promete para famílias que pode converter seus filhos LGBTQ’s em “gente normal”.
Mas como você pode ver no trailer, ele diz que não faz exorcismos.
Só que não.
O filme se passa em uma cabana no meio do nada onde Pat, o “pastor”, fica por dias fazendo uma lavagem cerebral, física e espiritual em Trick, uma adolescente gordo e gay, para que ele deixe de ser gay. Claro que o moleque não quer deixar de ser gay, seus pais escrotos que querem que ele não seja.
Receita para o desastre, certo?
Certíssimo.
O filme é do jeito que eu adoro: amoral, desgraçado, bem doente, bem dos infernos, com condução desgraçada, “pastor” (sempre entre aspas) mais desgraçado ainda e com todas as consequências possíveis.
E mais que isso eu não conto.
Ah, e uma coisa que eu gosto bem: o filme é diurno, com muita luz, diferente de filmes até bons mas que pesam a mão no escuro, no que não vemos. Aqui vemos tudo. Em close.
Os textos sobre o filme por aí dão um mega spoiler que eu não vou dar aqui. E o trailer abaixo também não tem spoiler, então assista sem ler nada além disso e prepare-se pra passar mal. Ou bem. Ou bem mal.
Parabéns Quinn Armstrong que criou a trilogia Fresh Hell, que ainda tem o sub título de “3 Realidades, Mesmo Inferno”.
Fofo.
NOTA: