Regra do cinema contemporâneo: o Tom Mercier tem q aparecer pelado em todo filme que participa. E aqui em Darkest Miriam não é diferente.
A Miriam trabalha em uma biblioteca bem movimentada no dentro de Toronto e por lá trabalha com usuários bem pitorescos como a garota do piano, o homem que desmaia, o homem da maleta, além de muitas pessoas marginalizadas que frequentam mais a biblioteca por não terem onde ir do que para ler livros de verdade.
Miriam tem que lidar com muitas coias fora do comum, como livros cheios de sêmem, dentaduras perdidas, que acabam sendo até uma distração ao caos geral da biblioteca.
Ela acaba achando notas dentro de livros, escritas à mão, com mensagens perigosas que ela as liga a eventos estranhos, suspeitos, que vem acontecendo pelas redondezas.
Ao mesmo tempo, Miriam conhece um taxista bonitão e se envolve com ele de cara, em um romance tórrido que aos poucos vai a levando a eventos meio estranhos e até perigosos, que levarão Miriam a ter que escolher o que fazer de sua vida, em meio a tanta coisa nova e inesperada à sua volta.
O clima de Darkest Miriam é de um thriller quase gótico, com “fantasmas” aparecendo aqui e ali que atrapalham a vida de Miriam, só que pior que os fantasmas clássicos, aqui eles são bem reais e o medo é quase palpável.
Miriam é vivida pela mais que ótima Britt Lower de uma das minhas séries preferida, Ruptura e aqui entrega tudo como a mulher fofa que aos poucos vai quase perdendo totalmente as estribeiras com tudo que de repente se torna sua vida.
Mais um do @FantasiaFest
NOTA: