Eu assisti o documentário da Netflix Como Roubar Um Banco, que conta uma história bizarra da década de 1990 e lembrei de um filme que se passa nos anos 1960 sobre um ladrão de banco que se dá super bem e que é quase romântico, comparado com os dias de hoje, onde o máximo que acontecia num roubo desses era alguma velhinha perder o fôlego enquanto estava na fila do caixa.
Este documentário conta a história de Hollywood, o apelido que ganhou um ladrão de bancos nos Estados Unidos que demorou muito pra ser capturado porque ele se inspirou no filme Caçadores de Aventuras e usava máscaras e disfarces bem feitos para seus crimes.
E ele era um cara até que gentil, pelo que vemos no filme, sem machucar ninguém, sem atirar, sem matar ninguém, só queria o dinheiro e ia embora.
Só lembrando que nos EUA tem banco em tudo quanto é esquina, tipo igreja evangélica por aqui.
Nos dias mais inspirados, Hollywood assaltava até 3 bancos na sequência, já que estava na adrenalina.
E esse cara não era um ladrão, um cara com passagens pela polícia nem nada.
Seu nome era Scott Scurlock, um cara bem atípico, que vivia em uma maravilhosa casa numa árvore, vivia nu, sempre com amigos a sua volta, era um cara divertido, inteligente, cativante, bonito e que um dia resolveu roubar um banco pra levantar uma graninha.
Pediu ajuda a um amigo, depois outro e quando ele percebeu, começou a roubar quantias grandes, até 200 mil dólares por assalto. Isso na década de 1990, só ele e outro cara no carro pra fugir e fim.
Demorou muito pro FBI entender quem era o tal Hollywood, nome escroto que o próprio FBI deu pro cara que se disfarçava.
E no filme a gente entende e se diverte com a quantidade de surpresas dessa história toda, surpresas que o FBI descobre, que a família e os amigos do cara tem quando descobrem e por aí vão.
Divertido demais.
NOTA: