Captain Faggotron Saves the Universe: só pelo nome eu já considerava este ser um dos filmes do ano.
100 minutos depois: como eu sou troxa.
Essa comédia queer alemã (ou sei lá de que parte da galáxia vem) é uma das experiências constrangedoras do ano, daquelas que dá vontade de mandar mensagem pro diretor com um troféu joinha só que não.
Pra começar, o filme tem uma moral bem distorcida onde o tal Capitão Bichalokérrima, numa tradução tão tosca quanto o filme, é chamado por um padre gay que descobre que seu ex-amante, Queen Bitch, é um alien que pretende transformar o Planeta Terra em um refúgio gay para as espécies de todo universo.
Mas o tal padre, Gaylord, acha um absurdo e convence o super herói gay a acabar com essa ideia gayzista. Na verdade, só faltaram falar que era gayzista.
E o super herói bicha também acha a ideia uma porcaria e resolve lutar contra a bicha alien e mais suas amigas lésbicas aliens.
E lutar o diretor quer dizer fazer vários bacanais toscos e sem graça, meio Trapalhões proibido para baixinhos.
Que desespero e que decepção.
NOTA: