Good Bad Things é mais um #alertafilmão que saiu do #Slamdance2024 Festival cheio de prêmios, do juri e do público.
O filme é mais uma comédia romântica nada igual que a gente já tenha visto antes.
E ainda bem diferente de Chaperone, a outra comédia romântica do Slamdance, aquela que eu disse que não tinha amor nem romance.
Mas aqui em Good Bad Things tem muito amor, principalmente pelo personagem principal Danny, um cara com distrofia muscular que vive a vida da melhor forma possível, rodeado de amigos queridos, de seu pai que o ajuda o tempo todo.
Trabalhando muito em sua própria agência de publicidade, para Danny só falta o amor, que em princípio ele procura em aplicativos de encontro, sai para um date e geralmente volta para casa sozinho.
Até que em uma festinha ele encontra sua ex, por quem ele achava que ele não sentia mais nada mas ele fica um pouco abalado demais.
Mesmo assim, ou por isso mesmo, Danny resolve dar mais uma chance ao aplicativo e vai encontra Mady, uma fotógrafa bem bacana, com quem ele fica por horas conversando e se divertindo mas que nos próximos dias some e não responde suas mensagens.
Danny fica arrasado, achando que mais uma vez “assustou” uma mulher que ele gostou mas logo depois Mady dá sinal de vida dizendo que tinha ido a trabalho a um lugar sem sinal de telefone e que de volta, quer encontrá-lo.
O filme do diretor Shane Stanger foi co-escrito com seu amigo Danny Kurtzman que faz o papel homônimo do protagnista, um dos caras mais legais do cinema do ano.
O filme é bem indiezão, todo rodado em locações, com um fotografia bem competente mas com uma direção de elenco de primeira, um filmaço disfarçado de filminho palatável.
Good Bad Things é filme para entrar na lista de melhores comédias românticas de todas, filme que surpreende, sem pirotecnias, sem truques de roteiro e o melhor, que aquece nosso coração de pedra.
NOTA: 1/2
(o filme não tem trailer ainda)