Aqui ela subverte tudo de novo e nos conta a história de Mona Lisa Lee, uma menina que vive internada em uma instituição para pessoas com “problemas mentais” sendo que o único problema dela é ser adolescente e ter o poder de controlar as pessoas que olham em seus olhos.
E as pessoas não são bacanas com ela então já viu.
Ela consegue fugir do hospício e fica vagando pelas ruas de Nova Orleans até encontrar Bonnie (Kate Hudson sendo Kate Hudson), uma stripper mãe de adolescente que vê que Mona Lisa precisa de ajuda e a leva pra casa.
Lá chegando ela ouve “o que aconteceu que agora tá com instinto maternal?”.
A relação dela com Mona Lisa é caótica mas ao mesmo tempo vai fazendo com que ambas cresçam e consigam resolver alguns problemas, mesmo que das formas mais estúpidas possíveis.
O legal do filme é que ele não se leva a sério: é pop, é colorido, é psicodélico e violento, tudo ao mesmo tempo.
E essa mistura dá uma aliviada no monte de problema que a gente vê na tela e faz com que a gente relaxe e até dê umas risadas, apesar de todos os pesares.
Mona Lisa e a Lua de Sangue poderia ser melhor?
Muito.
Imagino o quanto do resultado final esteve nas mãos de produtores que tentaram deixar o filme mais palatável.
Mas eu curti bem, tá na Prime Video e deveria ter falado dele antes.
NOTA: