A premissa do horror Mother, May I? talvez seja a pior de todas para um casal.
Mas o que seria perfeito, de novo, para um horror, acabou me deixando com vontade de que o pior fosse a premissa e não o filme.
Imagina um casal jovem, o cara interessante, a mulher linda, eles vão morar na casa da mãe dele, que ele herdou.
Acontece que aos poucos a namorada vai se comportando mais e mais como a mãe dele.
Em trejeitos, gostos, o jeito de andar, de fumar o cigarro, até nadando, coisa que ela, a namorada, não sabe e tem pavor.
A pegadinha é que ele não percebe isso logo de cara e (blergh) dá uns beijos na suposta mãe.
Nojinho.
O que é bom porque daí pro horror é um passo.
Mas ao invés disso o filme do diretor Laurence Vannicelli vai pro lado da psicoterapia ao invés da desgraceira mental explícita que poderia ter sido.
Resumindo, um tiro n’água.
NOTA: