Hoje é meu aniversário! EEEEEE! VIVA!
Como eu faço todo ano eu sempre posto um #alertafilmão no dia do meu aniversário e esse ano não vai ser diferente.
Como eu tenho trilhado cada vez mais o caminho de amor do cinema de gênero, do estranho, do horror, da ficção científica, do surreal, hoje vou de um filme super hiper mega indie que me deixou de 4.
BRIGHTWOOD é o nome desta lindeza em forma de filminho pequenininho que se eu nnao falar por aqui capaz de você nem saber que o filme existe.
Amanhã, dia 22, ele entra nas plataformas de VOD e streamings alternativos e eu peço pra você se jogar nesse absurdo de menos de 90 minutos sobre um casal em vias de se odiar para sempre que vai correr em volta do lago perto de casa, pra tentar dar uma arejada, e que entra num loop temporal e físico e metafísico desgraçado.
O que parecia ser um drama de divórcio acaba sendo um horror temporal, ou uma ficção científica monstruosa, ou uma fantasia do mal.
Literalmente qualquer um dos 3 ou os 3 juntos.
Todos os pontos e láureas e agradecimentos ao diretor Dane Elcar que realizou esse pitéu de filme provavelmente com uns 300 contos de réis e ajuda de amigos fazendo a comida do set e conseguiu me deixar cada vez mais desesperado a medida que eu ia (não) entendendo o que estava acontecendo com o casal que não conseguia parar de dar voltas pelo lago.
Lembra dono filme Não, Não Olhe, onde a gente vê o “horse in motion”, aquelas fotos de movimentos onde a gente enxerga o primeiro estado do cavalo galopando e todos os outros até ele parar de se movimentar?
Vou colocar um foto aqui:
Brightwood é exatamente isso. Só que a medida que o objeto, ou o casal, no caso, vai se movimentando, eles nunca mais serão iguais ao estado exatamente anterior.
Deu pra entender?
Assista o filme e se desespere comigo.
NOTA: 1/2