Filme belga bem legal sobre uma história de amor gay adolescente E “bandido”.
Joe e William estão internados em um centro de reabilitação de adolescentes e se apaixonam.
Claro que aos poucos, sem que ninguém perceba.
O que poderia ser lindo e fofo, apesar de todos os pesares, ou mesmo que pudesse aquecer seus corações, neste centro é terminantemente proibido o toque.
Ninguém pode chegar perto de ninguém, nem pra um cumprimento de mão, nem um tapinha nas costas, nada.
E assim o casal apaixonado precisa se virar para ter algo além de conversas quase inaudíveis através da parede e olhares furtivos.
A forma com que sua história nos é apresentada mostra não só ótimos personagens, um bem diferente do outro que em outra situação, fora do centro, com certeza eles não se cruzariam na vida.
E o que poderia ou deveria ser horrível para eles, o encarceramento, acaba sendo maravilhoso, algo que eles levarão para sempre.
Mas como tudo na vida esse maravilhoso vem com infinitas restrições e o maior crescimento ou aprendizado que esses adolescentes poderiam ter é como lidar com os revezes para não deixar a chama do amor se apagar.
De novo, apesar de todos os pesares.
NOTA: 
1/2
