Você lembra de um filme de 10 anos atrás chamado Last Shift, onde uma policial novata pega o ingrato trabalho de vigia do último turno de uma delegacia que vai ser fechada?
E que naquela delegacia estão os restos mortais, ou o que sobrou mesmo, de uma chacina meio Manson da vida?
E que ela sofre com a desgraceira dos fantasmas monstros que aparecem?
Malum é a recriação de Last Shift realizada com mais recursos pelo mesmo diretor/roteirista Anthony DiBlasi onde 10 anos depois, de novo uma policial novata é encarregada do último turno de uma delegacia cheia de… adivinha!
Mas Malum não é só isso.
Jessica, a policial, é filha de um policial que morreu naquela mesma delegacia exatamente 1 ano atrás depois de tentar salvar 4 mulheres, meio que falhar e se matar de desgosto.
Adivinha se os fantasmas não vão infernizar a noite da policial no aniversário de 1 ano do ocorrido?
Sabe mais que isso sobre o filme seria sacanagem minha com você mas o que é legal saber é que o roteiro de Malum não é tão óbvio assim, como também não é a direção de DiBlasi.
Last Shift parecia meio que ser um filme de casa assombrada enquanto Malum parece ser uma experiência de visitar uma casa mal assombrada ao vivo em um parque de diversão desgraçado.
Jessica, a policial novata, sofre por todos os lado: com policiais mais velhos sexistas, com policiais mais que ficam passando trotes nela e depois com o que restou de fantasminhas nada camaradas na delegacia.
Medo, desespero, sustos e o mais legal (oi?), uma história de culto onde o suposto líder Malum faz nossa espinha arrepiar em uma ceninha bem boa.
NOTA: 1/2