Não tenho muito o que dizer do novo filme do maior (?) personagem do Keanu Reeves, o nosso preferido John Wick.
Único detalhe a dizer é que a quarta incursão do matador mais amado do cinema é melhor que a terceira, que era boa mas era mais ou menos, a pior da franquia.
Desta vez, adivinha, o povo todo tá (ainda) (e sempre) atrás do John pra matar e ganhar uma pequena recompensa que começa em 18 milhões de doletas e vai longe, porque o cara sabe fugir.
E ele foge, e o povo corre atrás, e tem perseguição ridícula pelas ruas de Paris, ridícula mas até que é engraçada, porque a melhor de todas pra mim ainda é a do filme Ronin, nada mais vai ser igual aquela.
Agora, pra ser sincero, todo mundo tá vendendo este Capítulo 4 como uma revolução no cinema de ação mas eu não achei não.
O filme é bem bom, mas é igual o resto.
A história é a de sempre, tem detalhes legais tipo o Marquês vilãopacaramba vivido pelo Bill Skarsgard tá pior que nunca e por aí vai.
Um detalhe triste do filme é que o ótimo Lance Reddick, o porteiro do hotel do Ian McShane, morreu semana passada, em meio a divulgação do lançamento do filme, então ele está sendo super homenageado pelo elenco.
De resto, John Wick: Capítulo 4 é uma bela de uma opção boa pra desopilar, pra sentar, se desligar por 2 horas totalmente, porque o filme não dá trégua e sair do cinema mais leve, apesar de toda violência, que está cada vez mais “atenuada” pelo terno a prova de bala que tem nos John Wick da vida, o que me irrita um pouco, pra ser bem sincero.
NOTA: