Eu acho que tô ficando meio bunda mole mas filmes como Projeto Caça ao Lobo, que uns 15 anos atrás me deixariam bem animado, hoje em dia me dão uma mistura de nojo e preguiça.
Explico.
O filme é violentaço. E explícito. E gráfico. Em close.
Acho que nunca vi tanto cérebro explodindo, quebrando, sangrando, como nesse filme.
Só que tudo meio que de graça.
Um filme de violência psicológica punk como Speak No Evil, por exemplo, acaba mais com o meu cérebro do que esse banho de sangue de 2 horas.
O que me fez rir muito foi a quantidade de sangue que espirra dos cadáveres. E de quem nem morreu ainda necessariamente.
O filme se passa num navio gigantesco de carga em um momento que a Coreia do Sul e as Filipinas fizeram um acordo para mandar seus piores bandidos para a prisão no outro país.
Só que as coisas não dão muito certo e aos poucos os condenados são mandados de volta e neste cargueiro estão os sul coreanos: assassinos, traficantes, os piores dos piores que claro, conseguem um esquema para serem soltos no meio do mar, tomarem conta do navio e mudarem a rota para não voltarem à Coréia e por consequência, à prisão.
Pra isso, os caras precisam matar toda a tripulação do navio, o que não é pouca gente. Fora os policiais que lá estavam acompanhando os prisioneiros.
E lá vem a sagueria, os cérebros, as tripas e muito mais.
Se isso já não fosse o suficiente, no navio tem uma cadáver literalmente podre que depois de tomar uma injeção poderosa, ganha vida e se transforma em um frankenstein assassino impiedoso frio e cruel.
E esse é o filme.
Fim.
Brincadeira. Mas é verdade. Haja sangue.
E haja estômago.
NOTA: