Uma das coisas que eu mais gosto é assistir documentário sobre gênios das artes plásticas.
Apesar de todo o meu amor por esse povo, eu me surpreendo 100% das vezes.
Com Modigliani – O Pintor Maldito não foi diferente.
Eu, por exemplo, não sabia que ele era considerado o bonitão da turma de pintores que moravam em Paris, turminha aquela que tinha dentre outros o grande Picasso.
E ver a história deste gênio contada por tanta gente que estuda e ama sua obra é o máximo, ainda mais com imagens de museus que expõem seus quadros e esculturas icônicas.
Modigliani ficou famoso por seus retratos de mulheres de rostos alongados.
Saber o porque do alongado, de tantas versões e possibilidades, é muito legal.
Este filme é costurado pela ex-esposa de Modigliani, Jeanne Hébuterne, revivida com uma pegada poética que, pra mim, não precisava, já que vai de encontro ao estilo do pintor que era um boêmio, um mulherengo, um rebeldezão típico, um cara mais punk que fofo, como parece ser sua ex-esposa.
Talvez isso explique a fascinação que ele tinha pela poeta russa Anna Achmatova e pela jornalista inglesa Beatrice Hastings, que ao lado de Jeanne, foram as mulheres mais retratadas por Modigliani.
NOTA: