O islandês Cop Secret é um dos filmes que eu mais queria assistir ultimamente de tanto que li a respeito no circuito de festivais de filmes bestas no último ano.
O filme é uma porcaria despretensiosa, divertida e gay até não poder mais.
Cop Scret (ou o Segredo dos Tiras ou uma piada com Top Secret) conta a história de 2 dos melhores policiais da Islândia que precisam trabalhar juntos, apesarem de serem meio rivais.
A rivalidade é porque eles meio que disputam, extra oficialmente, quem prendeu (ou matou) mais no último ano.
E eles estão empatados, até que alguma coisa muito ruim está prestes a acontecer em Reykjavik.
Uma gangue bem doida de ladrões tem entrado nos principais bancos da cidade e saem sem roubar nada. Nadinha. Zero.
E a polícia não consegue entender o porquê.
Até que claro, os 2 trabalhando juntos, conseguem uma “dica” de que algo gigante vai acontecer no dia de um jogo de futebol importante da seleção de futebol feminina da Islândia: enquanto todos os policiais da cidade estarão no estádio, porque o jogo é contra a Inglaterra, a cidade vai estar livre pra gangue realizar seu golpe de mestre.
Bom, os 2 policiais.
Um deles é um fortinho tosco, careca, de barba por fazer, bem machão grosseiro.
O outro é um loiro alto lindo, ex modelo, super bem vestido, bem fino.
Não poderiam serem mais diferentes até que numa bebedeira eles descobrem um ponto em comum: eles se pegam lindamente, passam a noite transando e ao se encontrarem no outro dia as coisas ficam no mínimo engraçadas.
Cop Secret, como disse, é uma bobagem.
Filme pop, despretensioso, gay, bem escrito.
Pelo sucesso que vem fazendo por aí, espero que consigam fazer continuações, porque as possibilidades ali são infinitas, já que o filme não mede esforços para contar as piadas espalhadas aqui e ali, em meio a muita perseguição de carro, cenas em delegacias, assaltos a banco e beijos e beijos na boca.
NOTA: 1/2