Obrigado #FantasticFest2022 por esse horror francês incrível.
Deep Fear é um absurdo do diretor francês Grégory Beghin que se passa nas catacumbas de Paris.
Sonia, uma jovem que mora em Paris, resolve produzir um rolezinho inesquecível para seu amigo Henry, que vai servir o exército mesmo não querendo.
Junto com Max, o trio se encontra com Ramy, um carinha com quem a Sonia já ficou e de quem ela compra umas coisinhas festivas, se você me entende.
Ramy diz que o melhor rolê é no sábado a tarde, o que parece estranho, mas ele leva os 3 amigos às catacumbas de Paris, lugar que ele não só conhece muito bem mas ele se considera um “catacumber”, quase um local mesmo com uma galera enorme que por lá também vive.
O que eles não esperavam é que encontrariam logo no começo do tal rolê um grupinho de skinheads desgraçados, para começar o horror que os 4 viriam a passar.
Eu não queria contar quem mais eles encontram mas a imagem do trailer aqui abaixo já dá uma pequena ideia.
Deep Fear, Medo Profundo, é profundo não só porque os amigos vão descendo mais e mais nas catacumbas mas também porque o que eles vão vivenciando e encontrando pela frente e para baixo, é mais profundo ainda.
Deep Fear é dos filmes de horror mais pop e mais inteligentes que vi no ano.
A desgraceira é das melhores, o roteiro é muito bem escrito e a direção é das boas, já que Gregory faz tudo direitinho, tendo em mente, pra nossa sorte, que jump scare e fantasminha camarada são coisas do passado.
Tomara que venham mais e mais Deep Fear’s por aí porque as possibilidades são infinitas, já que o óbvio das catacumbas eles ainda nem mostraram e isso faz desse filme um dos meus preferidos do Festival.
NOTA: