Hypochondriac já começa com um probleminha: o título do filme não faz jus ao roteiro.
E se faz, eu não entendi nada heheheh (aliás, ADORO quando dizem que eu não entendi um filme)
Hypochondriac conta a história de Will, um cara que tem uma vida bacana, um trabalho bom, mora com o namorado mas de repente começa a ter vários problemas físicos.
O corpo de Will começa a entrar em colapso a medida que ele começa a receber mensagens de sua mão pelo celular, com quem ele não tem contato há muitos anos.
Inclusive as pessoas à sua volta acham que sua mãe morreu.
Mas ela está viva e não poderia entrar em contato com o filho, nem por mensagem de celular.
Assim nós percebemos que o problema de Will não é por ser hipocondríaco mas sim o problema é sua mãe voltar à sua vida.
O filme ia lá ok, bonzinho até mas sem uma “pegada” interessante de roteiro, já que tudo parecia estar se encaminhando para uma reviravolta de comédia, até que Hypochondriac se mostra de uma cara de pau inaceitável.
Talvez o diretor Addison Heimann deveria ter continuado fazendo seu curtas e suas web séries e não se aventurado (ainda) na direção de longa, porque olha, quando errou, foi feio.
NOTA: 1/2