Pra começar bem: ninguém, eu repito, ninguém é mais linda e incrível e cool em Hollywood que a Jennifer Connelly.
Isto posto, vamos ao filme.
Eu não revi Top Gun antes de assistir Top Gun: Maverick, a continuação daquele super sucesso do Tom Cruise, o filme tão falado, tão amado, tão zuado por ser super homoerótico de graça.
E nem precisava ter revisto porque essa nova versão é igual a do filme de 1986.
Só que, obviamente, melhor filmada, com câmeras incríveis colocadas em tudo quanto é lugar que o povo quis. Mas de resto, é tudo igual.
Ah, um detalhe, o novo Top Gun tem o terço final meio Missão Impossível que acabou me ganhando.
Neste filme, o insolente Maverick de To(p)m Cruise é chamado de volta ao time do Top Gun para dar um curso mega rápido a novas pilotas e pilotos para atacarem uma usina nuclear que está prestes a ser “inaugurada” em algum país “do mal”.
Daí as mais de 2 horas do filme são entremeadas por aulas de pilotagem e de vida, lições de moral, piadas bobas e muito drama, que acaba atrapalhando um pouco porque ali a gente vê que To Cruise não é um grande ator.
O cara é bom pilotando, nadando, correndo, é o grande nome da ação inteligente mas drama não é pra ele, a gente sempre soube disso, desde Nascido em 4 de Julho, lembra?
Mas Top Gun é isso, é tensão, é avião voando, é avião perseguindo, é avião explodindo, é piloto brigando e o mais legal de tudo, é o time todo dos Top Gun jogando bola na praia.
O que me incomoda, mas que sempre é necessário neste tipo de filme, é aquele papo de lição de moral que é super repetida como lição e que acaba sendo usada no momento certo pra mostrar “olha só, a gente falou isso tudo e eles aprenderam, tanto que estão falando direitinho aqui”.
Top Gun é diversão pura com muita emoção, que acaba funcionando muito, muito mesmo, tanto que o filme já ultrapassou o número gigante de 1,1 bilhão de dólares desde o lançamento.
Ah, e a Jennifer? Que mulher é aquela? Se não fizerem um filme só dela com sua filha e seu Porsche, os caras não sabem de nada.
NOTA: 1/2