Joey King é o tipo de atriz que não me diz nada mas ela tem uma característica que me faz assistir tudo o que ela faz: ela é um atriz maravilhosa.
Joey tem o estereótipo de jovem adulta/pós adolescente que é muito “abusado” em Hollywood, aquela cara e jeito de menina na mulher. Isso me irrita muito.
Mas ela é o oposto da Millie (vanillie) Bobby Brown, a menina que quer parecer que tem os seus 40 e tantos anos de idade. Também boa atriz, mas que exagera nesse “estilo” errado.
Mas A Princesa é o novo filme da Joey, que deixa um pouco de lado a franquia da Barraca do Beijo e aqui faz uma princesa mesmo, daquelas de castelo e rei e rainha e tudo mais.
Só que essa princesa parece saída diretamente de um vídeo game de super heroína.
O filme parece mais um vídeo game de super heroína já que a princesa da Joey está presa numa torre de um castelo e luta, quebra a cara de soldados, apanha, mata um povo, luta mais ainda, pra descobrir que ela está presa porque não quis se casar com o príncipe que queria tomar o lugar do rei, pai da princesa.
MAs a história a gente descobre em uns 3 ou 4 flashbacks e conversas que entrecortam as cenas de ação. Que não param. Nunca.
O que seria uma ideia legal no papel vira um filme chato demais, cansativo de linguagem, de estética e sem roteiro, até porque depois de meia hora a gente já tem certeza do final da princesa.
A personagem e o filme.
Tudo óbvio, tudo forçado, empoderadamente chata e chato.
NOTA: