Olha, hoje é a última resenha de filminho meia boca porque amanhã começo a falar dos documentários do In-Edit Brasil e se prepara, porque os filmes estão bons demais.
O Jogo do Amor/Ódio é uma comédia romântica da Prime Video que eu não sei porque comecei assistir (mentira, sei sim, amo rom-com).
Primeiro que eu fiquei bem impressionado com a personagem feminina Lucy (Lucy Hale), que trabalha em uma editora de livros em NY e tem seu arqui rival trabalhando bem à sua frente, Joshua (o bonitão Austin Stowell).
Ela é toda stressadinha, meio boho, com roupinhas coloridinhas, coleciona bonecos dos smurfs, toma chá.
Ele é o extremo oposto, um cara bem metódico, que só usa terno, tem suas coisas na mesa totalmente alinhadas, sabe o tipo?
Mas ao invés dele ser o cuzão da história, aos poucos a gente descobre que ambos estão disputando um cargo de direção na editora e que Lucy é a viborazinha noiada.
Isso me fez gostar do filme, porque foi uma surpresa diferente, não esperava isso, já que o filme parecia ser bem normal/porcaria.
Mas O Jogo do Amor/Ódio é bem interessante, porque ele cria uma situação entre os 2 que além de ser inesperada é muito bem escrita, com uns detalhezinhos que fazem a diferença no contar a história.
Claro que o filme não é nenhuma obra prima mas ele caminha por uma direção que eu tenho percebido de algumas (poucas e boas) comédias românticas que estão se afastando daquele modelo tradicional que a gente sabia não o fim do filme (afinal, comédia romântica sempre termina igual), mas como se chega nesse final.
NOTA: 1/2