Infelizmente eu tenho uma, sei lá, TARA, por filmes baseados na história d’O Fantasma da Ópera.
Tanto que um dos meus filmes preferidos da vida é O Fantasma do Paraíso, do Brian DePalma, clássico do horror musical rocker de 1974, com uma das melhores bichas estrelando um filme de glam rock da história.
Bom, quando fiquei sabendo que existia um filme espanhol que se passava numa sauna gay com o tal Fantasma escondido atrás das paredes úmidas (ui), lá fui eu procurar, achar, assistir e vomitar.
Que lixo.
Primeiro que o filme deve ter custado meia dúzia de entradas em uma sauna porcaria. E filmado na própria sauna porcaria, ideia de algum espírito de porco que produziu o filme e achou que seria uma ideia linda para “viabilizar o projeto”.
Que lixo (2).
Na tal sauna tem mesmo um fantasma que vive escondido e que se apaixona por um michezinho novo que começa trabalhar na sauna. E morar lá também, porque, né.
E o fantasma é os do mal mesmo, morde o pinto dos caras enquanto ele está chup… bom, você entendeu.
Que lixo (3).
O filme é tão bunda mole que quando o michê encontra o fantasma e tira a máscara de couro, claro, ele fala: ué, mas você não tem cicatriz nenhuma no rosto, você é lindo.
Eu tive um ataque de riso que, pra minha sorte, foi em casa, não numa sauna, quer dizer, não num cinema. E isso acontece nos primeiros 15 minutos de filme e daí pra frente é ladeira abaixo.
Nada se salva, nadinha de nada, fora que tem umas piadas bem erradas no filme que eu parava e revia pra ver se não tinha entendido errado, mas pra minha falta de sorte não, errado está o roteiro.
Assim sendo, se essa porcaria aparecer na sua frente, fuja como o diabo da cruz.
Pior filme do ano. De verdade.
NOTA: 1/2
