Uma coisa que me deixa sempre impressionado por um lado e bem ressabiado por outro é ir aos poucos descobrindo o tamanho da auto estima de astros pop.
Tamanho que, em minha opinião, está sempre ligado ao tamanho do ego dessas pessoas.
Um cara que vem me impressionando absurdamente nos últimos poucos anos é o Machine Gun Kelly, um rapper que não fez muito sucesso, virou cantor de um pop rock meloso e explodiu.
Casou com a mais linda Megan Fox e explodiu mais ainda.
Poucos anos atrás ele tinha se jogado no cinema e fez o Tommy Lee em Dirt, a cinebio do Motley Crue e foi exatamente lá que ele entrou no meu radar.
O tempo passou, como já disse ele explodiu, virou ícone fashion e agora ele lança um filme que escreveu, produziu e dirigiu, a maior bobagem do ano, comédia de maconheiros Good Mourning.
O filme conta a história de um ator/diretor famosinho que está em baixa por ter dirigido o pior episódio de uma temporada de seriado da tv americana.
O cara é cheio de aspones idiotas que mais atrapalham que ajudam e em um dia da vida desse cara, tudo acontece: sua ex namorada sai de sua casa, ele briga com a atual e fica tão noiado que precisa armar o maior esquema errado para fazer um teste para o papel de Batman no próximo filme da série.
Apesar de toda boa vontade, o filme é bem porcaria, quase mal feito, bem primário mesmo, parece filme de final de primeiro semestre de escola mais ou menos de cinema.
Só que cheio de convidados especiais como Pete Davidson e Danny Trejo, além claro, da própria Megan Fox.
Se você gosta daqueles filmes de maconheiros do James Fraco, do Seth Rogen, capaz de se divertir um pouco com esse do Machine Gun, mas não se empolgue tanto.
NOTA: 1/2