Eu só queria entender a razão de uma atriz como Regina Hall, que só faz LIXO (fora O Ódio que você Semeia, que é ótimo), ter um nome tão poderoso em Hollywood.
Alguém me explica, por favor?
Master, seu novo filme, um terror “sério”, queridinho de Sundance, com nota boa nos sites agregadores de críticas, provavelmente seja o filme com o pior roteiro dos últimos anos.
E estreou na Amazon Prima Video!
A história, nos primeiros 15 minutos de filme, parece ser interessante, parece ser um Corra! numa universidade americana.
Mas a diretora estreante Mariama Diallo não sabia o que estava fazendo lá quando filmou essa joça.
Regina é uma diretora, a Master do título, de um bloco da universidade, não sei como chama o cargo dela por aqui.
Ela é a única negra em um cargo desse nível na universidade que se tiver meia dúzia de alunas e alunos negros é muito. E pra piorar, essa uni tem fama de ser mal assombrada.
Uma dessas alunas, a caloura Jasmine (Zoe Renee) sente literalmente na pele essa peculiaridade preconceituoso logo que chega por lá, muito por causa de uma das lendas que rolam no campus, sobre uma bruxa e sobre alunas que se mataram de formas suspeitas em anos anteriores.
Pra completar a trupe, uma professora substituta também negra (a péssima Amber Gray), pega muito no pé de Jasmine a ponto dela se sentir ameaçada por quem deveria estar do seu lado.
Empoderado o suficiente?
Quem dera.
Master é de uma enrolação sem fim. Essas 3 histórias dessas 3 mulheres se perdem mais do que se acham, como eu acreditei que aconteceria, já que elas sofrem mais ou menos o mesmo tipo de segregação em níveis diferentes, mas num mesmo ecosistema.
Já falei que o roteiro é ruim, já falei que a diretora é ruim e só preciso complementar dizendo que Master é o tipo de projeto que eu não me conformo que saiu do papel, porque eu não entendo como alguém leu esse roteiro e disse: ótimo, muito bem explicada a história, vamos fazer esse filme porque não tem nenhum buraco na ideia, tudo é super bem explicado para justificar todo o drama que acontece.
Não!
De novo, lixo.
O povo tá doido.
NOTA: 1/2