Se você, como eu, adora…
Ops, parece o início do meu texto publicado ontem onde eu digo que o novo filme de um diretor que eu amo é uma porcaria.
Hoje não vai ser diferente.
Mas o problema não é um diretor e sim uma guinada errada de uma série besta de filmes que eu curto bem, a Kingsman, até porque o diretor da série, o inglês Matthew Vaughn, não é ruim, ele é bem bonzinho na linha pop inglesa e tal.
MAs o cara errou na mão com esse terceiro filme da franquia.
A história do início da sociedade secreta inglesa, que tinha tudo pra acertar, errou feio.Os 2 primeiros filmes são estrelados pelo muso Taron Egerton e pelo grande Colin Firth.
Os roteiros são muito bem escritos, com um humor inglês de dar gosto.
Mas neste novo filme, que se passa 100 anos atrás, estrelado pelo ótimo Ralph Fiennes que vive o pai do insosso Harris Dickinson, feio, desajeitado e um atorzinho bem mequetrefe, até pros padrões de uma série pop despretensiosa como essa.
O que fazem com Rasputin no filme é horrendo de idiota. Um dos melhores personagens da história política de toda a humanidade tem um tratamento pífio. E olha que ele é vivido pelo ótimo Rhys Ifans.
Eu quase desisti do filme no momento que eu não aguentava mais assistir, olhei no relógio e não tinha passado nem 1 hora de filme.
Mas lá fui eu firme e forte.
E agora arrependido, porque no tempo perdido eu poderia ter visto uns 4 episódios do reality da companheira do Cristiano Ronaldo na Netflix que pelo menos eu ia rir e morrer de ódio de bilionário, o que me enche o coração.
Melhor do que ficar com ódio de quem produz e lança um filme desses, garanto.
NOTA: