Que filminho mequetrefe, minha gente.
E eu estava super ansioso pra ver por ser estrelado pela musa Vanessa Kirby (que se fosse bonita se pareceria com minha filha).
Ela é Alina, que está em Londres em um estúdio vendo a gravação de uma banda ou um ensaio, e quando sai pra fumar encontra uma americana que diz conhecê-la por ser amiga de um cara que Alina não faz ideia de quem seja.
A partir daí a gente vê uma história de um passado recente onde Alina está em Nova York e tem uma apagada geral e além de largar seu cachorro em uma livraria, sai pela cidade sem saber quem é, sem saber onde está e passa a noite com um moleque que ela encontra do nada e seus amigos, onde estava a tal menina de Londres.
O problema de Italian Studies é que nada além disso acontece no filme.
Nada.
Essa noite é tão besta e sem graça quanto uma noite de jovenzinhos que ficam fumando maconha, tomando cerveja e falando de nada interessante.
O filme do diretor Adam Leon é ruim, fraco demais, desinteressante.
Poderia ser uma bobagem só, com uma historinha fraca e tal, mas ele recebe colocar no meio de tudo umas entrevistas com essa molecada, onde, adivinha, eles não falam nada que acrescente a um roteiro besta.
Um desperdício de Vanessa, inacreditável.
NOTA: