Porra Sandra Bullock, me ajuda a te ajudar.
Que filme lastimável.
Que personagem lastimável.
Que boca de pato lastimável, que cabelo lastimável, que jaqueta lastimável e mesmo assim a mulher que passa metade de sua vida na cadeia solta um “disruptivo” no meio do filme?
Quem vocês tavam querendo enganar?
Não adianta colocar uma diretora mulher e um monte de atriz bacana pra tentar legitimizar um filme porcaria desses, sobre uma mulher que mata um policial para “salvar” a sua irmã de 5 anos de idade e por isso passa os próximos 20 anos, fazendo com que a irmã seja adotada por uma família estranha, exatamente o que ela queria que não acontecesse.
Não tem Viola Davis certa fazendo uma ponta estúpida de uma personagem que não serve pra nada em um filme onde só os personagens masculinos tem força.
Por isso repito: não adianta encher o filme de mulher se o que importa nesse roteiro horroroso são os personagens masculinos.
Inclusive o final tosco do seu filme é totalmente anti feminista, Sandy (posso te chamar de Sandy, né, afinal faz tempo que eu venho te xoxando aqui, apesar de te achar uma atriz maravilhosa).
Netflix, na boa, não venha me dizer semana que vem que Imperdoável bateu todos os recordes da plataforma no mundo inteiro quando agora a gente sabe que vocês contem 1 view/2 minutos de filme assistido.
Porque se contassem 15 minutos, descobririam que ninguém resiste isso tudo.
Sei que vocês, Sandy e Netflix, devem ter um contrato pra mais filmes mas vou dar uma dica de graça: faça uma comédia romântica e acabe com os machos tóxicos num filme fofo.
Você de presidiária que não penteia o cabelo mas tem os cílios perfeitos não colou não, fofa.
NOTA: 1/2 (a nota foi por terem colocado o John-Boy Walton de daddy barrigudo no filme)