Maschile singolare é um filme gay italiano bem podrinho.
Podrinho porque, na minha singela opinião, tenta normalizar uma situação de relacionamento não muito bacana, a do cônjuge (oi conge) que não faz nada da vida e que tem uma relação totalmente meia boca com seu parceiro e que quando leva um pé na bunda é considerado o injustiçado, o tadinho, o abandonado.
Quem é você para julgar alguém, ó Fabiano que escreve esse post.
Na verdade eu julgo mesmo (aloka), brincadeira, mas eu tenho minhas opiniões, certo? E eu acho que alguém que se deixa entregar, que se larga, que abandona tudo por causa de um relacionamento é uma besta quadrada.
É a mulher que resolve largar tudo para cuidar do marido e dos filhos e que quando envelhece o marido a troca por uma mais nova, ou por um mais novo e ela fica com uma mão na frente e outra atrás, sem saber o qua fazer com os 15, 20 anos que deu de bandeja pro fofo.
No caso, uma bicha que fez isso com o namorido, que achava que mantendo a casa limpa, a roupa lavada e a comida na mesa ia segurar o casamento.
Fofo, se liga.
O resto do filme são os amigos do cara tentando rearrumar a vida dele depois do pé e só chatices, porque no fim o interessante da relação é o cara que mandou o outro embora.
O filme é italiano, bem filmadinho até, mas clichê atrás de clichê que dá até raiva.
Bobaggio.
NOTA: