Limite do Mundo é o típico filme meia boca que a gente sempre soube que seria desde o começo.
Primeiro, é estrelado pelo tosco do Jonathan Rhys Meyers, aquele ator inglês que tinha tudo pra ser um Ewan McGregor e se acabou nas dorgas e deu no que deu.
Segundo, é um filme sobre conquistadores ingleses “desbravando” o fim do mundo onde viviam muito bem os povos originários, também conhecidos como selvagens, do Bornéu. Quem ainda quer ver essas histórias de destruidores de civilizações.
Olha como eu sou radicalzinho? hehehe
O filme é a versão inglesa e ruim de Pocahontas.
Mentira, não é, mas poderia ser.
É a história do inglês que lá chega pra dominar tudo, se apaixona por uma “indígena”, casa com ela, fica por lá, aprende como o povo original vive e resolve bater de frente com a coroa inglesa.
Não, não é a rainha Elizabeth a coroa inglesa, ela não é tão velha assim.
Piada de tiozão. Chega.
Michael Hausmann, o diretor do filme, tenta mas não consegue fazer nada demais com esse material que tem em mãos.
O cara é um prolífico diretor de clipes, já trabalhou com o Kanye, a Britney, Chemical Brothers, Joe Cocker e a lista continua.
Mas na ficção, falta-lhe tudo.
Parece que ele só frequentou as aulas de clipe na faculdade de cinema.
NOTA: 1/2
Xoxo em 30 segundos ou menos:
Trailer: