Kaavan era considerado o elefante mais triste do mundo.
Ele vivia em um zoológico no Paquistão com sua companheira que morreu de gangrena na pata porque ambos viviam com correntes gigantescas prendendo suas patas.
E por menor que fosse sua jaula, ou seu espaço, como eles costumam chamar, as correntes não eram longas o suficiente para que eles andassem por todo espaço.
Por essas e outras Kaavan ficou deprimido, literalmente.
Agressivo, não comia direito, não parava quieto, tudo o que não podia acontecer com um animal.
Claro que a coisa já estava errada só pelo fato dele estar em um soológico.
Em 2018 uma médica que trabalhava nos EUA, foi visitar sua família e ficou sabendo da história de Kaavan e numa atitude corajosa, mandou um tuíte para a Cher, pedindo que ela intercedesse e ajudasse o elefante triste.
A musa das musas ficou muito impressionada com a história e entrou em contato com alguns amigos.
Um deles, bem próximo, é o inglês Mark Cowne, que cuida de carreira de vários artistas na Inglaterra, como a do Bob Geldof e que por acaso tem uma fundação que ajuda elefantes pelo mundo todo.
Cowne, obviamente, na hora ficou sensibilizado com a história e começou agilizar sua rede de contatos para ajudar Cher a salvar Kaavan.
O documentário feito para a televisão é ok, nada revolucionário, mas a história é bem bacana.
A maior parte da história ocorre durante a pandemia, com viagens pelo mundo inteiro de todos os envolvidos e o mais impressionante, números incríveis de todos os tipos para que Kaavan fosse salvo.
Um sopro de boa vontade e de mangas arregaçadas que resolveram um problemão, cheio de boas vontades que resultaram num final incrível.
NOTA: 1/2
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