Ah como eu amo assistir um documentário bom sobre um ícone da minha vida.
Juro, sensação de felicidade desse jeito é das melhores coisas da vida.
Tina é o documentário produzido pela HBO sobre um dos maiores nomes da música de todos os tempos, a Deusa Tina Turner.
Por mais que eu a ame, a acompanhe desde sempre, tenha visto o show dela no Pacaembu em uma das noites mais incríveis da vida, este filme é a cereja do bolo.
Ouvir a história turbulenta pelas palavras da própria Tina, mesmo que ela tenha já contado suas histórias na famosa entrevista para a People Magazine, o filme é outra coisa.
Além de Tina, outras personalidades de tanta grandeza, como Oprah Winfrey e Angela Bassett, ajudam a nos mostrar os dias horrorosos ao lado dos tempos de sucesso com seu ex marido Ike Turner, quem a apresentou para o mundo e a encheu de porrada em frente desse mesmo mundo.
Ike era o música talentosíssimo que, dizem, lançou o primeiro rock and roll ainda nos anos 50 e com sua banda.
Tina, a menina de 17 anos cheia de talento, passou de vocalista a esposa de Ike em pouquíssimo tempo. E quando estava grávida do primeiro filho do casal, começou a apanhar.
E não parou mais.
E Tina não o largou, não conseguia e conta finalmente para as câmeras, sua versão da história.
Para compensar a desgraça toda, vemos no filme um dos retornos aos palcos de mais sucesso de todos os tempos, quando Tina Turner ressurgiu na década de 1980.
Se você for fã, vai se emocionar no filme inteiro.
Se você for fã de música e não conhecer Tina além dela em Mad Max Além da Cúpula do Travão, garanto que vai se impressionar com o tamanho que tem Tina Turner, com a importância dessa artista única, sem nenhuma outra nem antes nem depois que se compare à Deusa.
NOTA: 1/2