Quer se divertir bem?
Assista Um Príncipe em Nova York 2, a continuação da comédia de Eddie Murphy que se passa exatos 30 anos depois do lançamento do original, produzida e lançada pela Amazon Prime.
E a pegada é a mesma: um monte de piada tosca, Murphy fazendo um monte de personagens toscos no bom sentido, uma trilha sonora maravilhosa, elenco de primeira e citações aos borbolhões a Pantera Negra.
Claro, assim como o príncipe de Wakanda, o príncipe Akeem (Murphy) também vem de um país africano e também está com um problemão: seu pai (James Earl Jones) está morrendo e Akeem finalmente descobre que ele tem um filho de 30 anos de idade em Nova York, finalmente alguém que pode ser seu sucessor, já que as leis ultrapassadas de Zamunda não permitem que uma filha suba ao trono.
E Akeem e sua esposa tem 3 filhas. E a mais velha então deveria se casar com o filho de um general péssimo (Wesley Snipes) de um país vizinho que então seria o rei de Zamunda.
Para a sorte do país, Akeem, mesmo não se lembrando, teve um encontro com uma mulher maravilhosa (Leslie Jones) que obviamente não acreditou que ele era príncipe de lugar nenhum, quando engravidou.
Aos 30 anos de idade, Lavelle, que vive de vender ingressos falsos em frente a shows e jogos, descobre que vai herdar um país inteiro e para lá vai de mala, cuia, mãe e agregados, para ser treinado.
Um Príncipe em Nova York é uma bobagem tão grande mas com momentos tão lindos, como quando em uma festa entram o En Vogue e o Salt’n Pepa para cantarem juntas, antes da Gladys Night.
Só isso já valeria o filme.
Mas tem mais.
O filme não é uma obra prima, não chega aos pés por exemplo do anterior de Eddie Murphy, Meu Nome é Dolemite, mas só de rever aqueles personagens toscos e divertidos, vale a pena.
NOTA: