Mais um filme que vai provando minha teoria que os usuais filmes de high school americanos vão ser substituídos por outras categorias mais interessantes, como tinha dito antes sobre filmes de “aborto” e agora um quase sub categoria, a de filmes de “descobertas sexuais na adolescência”.
Yes, God, Yes do título é como se alguém estivesse transando e na hora do orgasmo gritasse “sim, deus, sim”, como os americanos fazem ridiculamente.
O filme é sobre uma garota super católica que vai para um final de semana em um desses encontros para adolescentes.
Lá, por um acaso do destino em um momento que ela estava pagando uma “dívida” por má conduta, ela descobre um computador com um chat sexual aberto que atiça os seus desejos sexuais adolescentes, que ela vem tentando apaziguar como pode, já que é católica, tudo é pecado e também por isso foi mandada para esse final de semana de orações por seus pais.
Yes, God, Yes parece uma comédia besta dos anos 80, tipo um Porky’s católico, mas aos poucos a gente vai descobrindo as sutilezas (e os pés no peito também) do roteiro da diretora Karen Maine fazem desse filminho um boa surpresa.
A história toda gira em torna da culpa católica que conduz o nosso mundo e de como uma garota que pensa um pouco fora do óbvio pode se resolver sua vida, mesmo que de uma forma toda destrambelhada.
Yes, God, Yes é um daqueles filmes que passam quase despercebidos se não fosse por posts de utilidade pública como este que tu lês, muito pela diretora Karen mas também outro tanto pela ótima atriz Natalia Dyer.
Obrigado.
De nada.
NOTA: