Venho por meio desta humilde resenha declarar que a fofa Lily Collins é sim a maior pé frio do cinema americano.
Ou a atriz com o pior gerenciamento de carreira, ou alguém que não sabe ler, porque ela consegue só fazer filme muito ruim, tadinha.
Acho que o papai Phil, baterista extraordinaire, deveria dar uns toques pra ela.
Inheritance é a cereja podre em um bolo mofo que é a carreira de Lily.
Ela faz a filha de um super milionário que morre de repente e deixa toda a fortuna para seu irmão e sua mãe e para ela, uma chave.
Quando ela descobre de onde é a chave, um bunker no meio da floresta no fundo da casa do pai, ela descobre lá dentro preso, acorrentado, o sócio do pai que todo mundo achava que estava morto há anos.
E em 3 minutos o cara convence a trouxa a desacorrentá-lo que ele não vai falar nada que aconteceu pra ninguém.
Já falei que ela é uma trouxa?
E que o filme é horroroso?
E que o roteiro não poderia ser pior?
E olha que o elenco é bem bom. Tem Simon Pegg como o acorrentado, Chance Crawford como o irmão coxa bonzinho e Connie Nielsen como a mãe.
A coisa toda é tão ruim, mas tão ruim, que eu não consegui chegar até o final.
Geralmente filmes que eu deixo de assistir eu esqueço e nem perco meu tempo aqui com eles.
Mas queria deixar registrado esse título para Lily Collins, a promessa que não vingou.
NOTA: 1/2