Fantasia de horror norueguesa com toques sobrenaturais e mitológicos?
Gostamos muito, certo?
Mortal na verdade não é um horror per se, mas é uma fantasia bem tensa, com um povo sangrando, explodindo e por aí vai.
Conta a história de um cara, um americano, que aparece do nada numa cidade norueguesa, falando inglês e meio que quase matando uma galera.
Com seus poderes paranormais? sobrenaturais? anormais?
O cara quando fica nervoso perde bem o controle, do quê, ele nem sabe direito.
Mas ele solta raios, coloca fogo nos lugares, pode (ou não) explodir as pessoas.
Quando é capturado pela polícia, uma psicóloga novinha e toda zuada é colocada junto dele porque ela é a única por lá que fala inglês.
Por mais que ela tente se comunicar e entender o que está acontecendo com ele, as coisas não são tão fáceis porque ela percebe que nem ele sabe o que está acontecendo direito, ele só está tentando se encontrar e saber de onde veio e tudo mais.
Obviamente que a polícia do mal americana fica sabendo do estranhão perdido na Noruega e pra lá vai acabar com o cara.
Ou pelo menos tentar fortemente.
Mortal não é uma maravilha, é um filme meio enrolado, que se perde aqui e ali e aos poucos vai encontrando seu caminho até ter um final, hm, como diria sem dar bandeira, sen-sa-cional!
Por mais fraquinho que seja, Mortal tem todo o crédito pela ideia inicial do filme, com um começo e final geniais.
Se o roteiro fosse melhor e tivesse conseguido resolver o que acontece no meio do filme, Mortal estaria na lista de melhores do ano, mas assim ele fica na lista das curiosidades boas de 2020.
Só uma curiosidade: o filme é dirigido por , diretor de A Autópsia de Jane Doe e Trollhunter. Daí o horror.
NOTA: