Em tempos de pandemia, vamos com um filme sobre uma pandemia.
Só que em Only, a catástrofe é maior que a pior previsão da Covid-19: todas as mulheres na Terra morrem.
Só sobra uma e adivinha qual o nome da fofa?
Eva.
Que podre, né? E vai daí pra baixo.
O filme começa até bem, Eva e seu namorado em super romance, ela mora com uma amiga fofa que morre na frente do casal depois de se “sujar” com um tipo de fuligem que cai do céu.
Inexplicavelmente Eva se salva mas tem um grande problema: precisa se esconder porque a polícia procura todas as mulheres que estiverem por ventura vivas oferecendo recompensas milionárias.
Com um roteiro fraco que mais parece o de um filme de casal discutindo relação no fim do mundo, um absurdo, e menos de uma ficção científica de catástrofe, Only tem uma lista de coisas ruins que não caberia nesse post.
Do figurino e maquiagem ruins, em uma tentativa frustrada de caracterização de Eva como homem para poder andar pela cidade até chegar na direção frouxa, quase inexistente, mais preocupada com a fotografia do filme do que como fazer o elenco ser crível o suficiente.
Nem a fofa da Freida Pinto de Eva salva.
E alguém ainda teve a brilhante ideia de editar o filme em 2 espaços de tempo, muito flashback que mais atrapalha que ajuda o tempo atual da história.
Resumo: fuja desse filme como se evita aglomeração esses dias. Mas se cair em tentação, aconselho o uso de algum tipo de colírio de álcool em gel.
NOTA: